Criança obrigada a comer carne humana não é filha de casal assassino, diz polícia


Criança obrigada a comer carne humana não é filha de casal assassino, diz polícia

A criança de apenas cinco anos, peça-chave no desfecho que resultou na localização dos corpos de duas mulheres em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, é o novo alvo das investigações da polícia que descobriu na tarde dessa quinta-feira (12), que a menina não é filha do casal.
Para chegar a essa linha de raciocínio, o delegado Wesley Fernando, que comanda as investigações, ouviu os acusados Jorge Negromonte, Isabel Cristina e Jéssica Camila e descobriu que a criança era usada como isca para atrair as vítimas. Em depoimento, eles informaram que ofereciam emprego de babá, justificando as vítimas que precisavam de alguém para cuidar da filha de apenas cinco anos. “Foi assim que aconteceu com Giselly Helena da Silva (desaparecida desde o dia 25 de fevereiro) e Alexandra da Silva Falcão, 20 anos (desaparecida desde o dia 12 de março de 2012)”, adiantou o delegado.
A menina, que também era obrigada a comer a carne das vítimas, numa espécie de ritual macabro, também presenciava as mortes. “Isabel disse que cozinhava a carne e todos comiam, inclusive a criança. Ela – a criança – inclusive foi quem nos mostrou onde os corpos eram enterrados”, disse o delegado Wesley Fernando.

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