A comissão formada após a mobilização popular do último dia 15 em Afogados da Ingazeira, participou de audiência realizada na manhã dessa sexta-feira (18) na sede do Ministério Público. Os promotores Ana Clézia Nunes e Lúcio Luiz de Almedia Neto reforçaram a preocupação do MP em obedecer à legislação do país e do estado.
Após orientar integrantes da comissão a levarem para o encontro a pauta de reivindicações para serem analizadas, a promotora afirmou que aguarda o resultado da medição de segurança do perímetro escolar para que seja feita a relocação das barracas irregulares. No mesmo dia, o pessoal da Prefeitura, Ney Quidute (finaças), Daniel Valadares (governo), George (vigilância sanitária) e Carlos Rabelo (infraestrutura) estavam fazendo o trabalho.
Em relação a questão a venda de picolés e fretes na feira livre feitos por crianças, Drª Ana Clézia disse na condição de Promotora da Infância deve obedecer a lei federal que proíbe o trabalho de crianças e adolescentes, no entanto, não proibiu o comércio informal na cidade, mas os comerciantes devem compreender que não podem vender produtos pirateados. Observamos na feira desse sábado (19) que nas bancas da feirinha do Paraguai, que, vendia cópias de CD’s e DVD’s estavam substituindo os produtos por guarda-chuvas, carteiras, bijouterias, brinquedos, miudezas e similares.
Luiz Carlos