Morreu de sede onde antes bebia da água: O retrato da seca no Pajeú


Morreu de sede onde antes bebia da água: O retrato da seca no Pajeú

Este é o retrato da seca no Sertão do Pajeú. As carcaças de animais em meio a barreiros secos pela estiagem são a face melancólica da nossa região. O céu, azul como nunca, pertence somente ao vôo sombrio dos urubus. Os animais vivos estão fracos, magros. Abandonados, os agricultores não têm a quem recorrer. Por Itamar França

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