Garry Nolan, diretor do centro de imunologia da Universidade de
Stanford, nos Estados Unidos, fez uma análise do "Ata" para um
documentário sobre UFOs e vida alienígena. Segundo o especialista, o
esqueleto de 15 centímetros que foi encontrado no deserto do Atacama há
cerca de 10 anos não é um boato de internet, mas a análise genética
descartou uma forma de vida extraterrestre - o DNA mitocondrial revelou
que a mãe de "Ata" nasceu no Chile.
Nolan diz que há duas hipóteses para
explicar o pequeno esqueleto: ou trata-se de uma criança que morreu
entre 6 e 8 anos e que sofria de um raro e severo tipo de nanismo, ou de
um feto de 22 semanas morto prematuramente de progeria (síndrome de
envelhecimento rápido).
Do UOL