Criança acorda durante velório senta no caixão e pede água


Criança acorda durante velório senta no caixão e pede água


 
Criança acorda, senta no caixão e bebi um copo de água durante seu próprio velório no último sábado (13 de julho de 2013), na ilha de Cotijuba em Belém no estado do Pará, segundo parentes e pessoas presentes no local. Depois disso, o menino Kelvys Simão dos Santos, de 2 anos, foi levado para o hospital, mas chegou morto.

A Polícia Civil do Pará investiga se houve erro médico na declaração da “primeira morte”, há quem diga que foi um milagre ou algo sobrenatural. Havia cerca de 50 pessoas no velório.

Kelvys foi internado em um hospital estadual com febre e falta de ar na sexta-feira (12). À noite, o hospital declarou a morte da criança, na declaração de óbito aponta como causa da morte insuficiência respiratória, broncopneumonia e desidratação.

As cavidades de seu corpo foram tamponadas e Kelvys foi colocado em um “lençol de cadáver”, que é uma espécie de saco plástico, para depois ser levado à funerária.

De acordo com informações do hospital cedidas ao Folha, ele passou cerca de três horas sem poder respirar. A família, porém, diz que retirou os algodões de suas narinas, boca e abriu o saco plástico.

Durante o velório, segundo a pastora Maria Raimunda Batista, ele “estava se mexendo o tempo todo”.

O pai do menino, o agricultor Antônio dos Santos, diz que por volta das 14h as pessoas presentes começaram a fazer massagem cardíaca no menino, até que ele cuspiu restos de algodão que haviam sido colocados em sua boca.

Logo depois, diz, o menino sentou no caixão e disse “Pai, água”.


“O povo entrou em pânico, a avó dele desmaiou. O pai e a mãe dele ficaram muito felizes”, disse a pastora. O menino foi levado ao hospital imediatamente, segundo o pai, mas já chegou morto.

Investigação


O pai do menino diz acreditar que a criança reagiu aos medicamentos que haviam sido dados no hospital na tentativa de ressuscitá-lo depois que o óbito já havia sido declarado, e por isso acordou no velório.


A direção do hospital afirmou, em nota, que só será possível esclarecer o episódio caso o corpo da criança seja exumado.
De acordo com a Polícia Civil, a depender dos depoimentos colhidos na fase preliminar da investigação pode ser determinada a abertura de inquérito e feito o pedido de exumação.

O hospital deixou a investigação a cargo da polícia. “Se a criança estivesse viva, ela não ia aguentar ficar tanto tempo tamponada. Por isso que achamos estranho e queremos também uma explicação”, afirmou a diretora do Hospital Regional Abelardo Santos, Vera Cecim.

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