PREFEITO TIRA AS DÚVIDAS DA POLUÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO DE DINHEIRO PÚBLICO E DESABAFA SOBRE A FALTA DE VERBAS PARA OBRAS QUE ELE ACHA DE MAIOR IMPORTÂNCIA NO MUNICÍPIO


PREFEITO TIRA AS DÚVIDAS DA POLUÇÃO SOBRE UTILIZAÇÃO DE DINHEIRO PÚBLICO E DESABAFA SOBRE A FALTA DE VERBAS PARA OBRAS QUE ELE ACHA DE MAIOR IMPORTÂNCIA NO MUNICÍPIO

O Prefeito em discurso durante a Audiência Pública para discussão da elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias, que vê a LDO como um importante instrumento democrático, porém na ânsia de sugerir, de participar do orçamento, muitas vezes as pessoas não se informam muito bem e às vezes sugerem ou aprovam algumas diretrizes que não são passiveis de execução ou são impossível de serem executadas. Segundo o gestor, infelizmente nesta lei orçamentária nem tudo que se quer se pode, existem umas limitações de ordem orçamentárias que são muito severas.
Disse que nos dias atuais, as prefeituras têm uma distribuição de receitas bastante tarimbadas é preciso que a sociedade entenda que o que é vindo destinado à saúde tem que ser usado na saúde, o que é da educação tem que ser da educação, o que é da assistência social tem que ser da assistência social, e que o gestor não tem poder para encaminhar estas verbas entre si, ou para outro destino mesmo que seja para o bem da população. Por isso a importância de se analisar direitinho quais as principais prioridades do município, para compor na lei do orçamento, para se saber o que se pode executar com as verbas municipais.
O prefeito disse ainda que existem aqueles limites constitucionais que tem que serem cumpridos, um limite para ser utilizado em cada área, e nós não podemos por exemplo deixar de construir um campo de futebol para construir um posto de saúde, estas limitações é preciso que a sociedade entenda. Claro que às vezes a sociedade tem uma expectativa e uma necessidade muito maior do que aquela que está contida na receita do município, citando como exemplo, que o município tem uma necessidade muito grande na área de saúde, e nem sempre as verbas da saúde são tão fáceis de conseguir como são fáceis ou relativamente fáceis outras obras que a sociedade muitas vezes nem está clamando tanto por elas.
Disse o prefeito, que às vezes chegamos à entrada de alguma cidade, e vemos aquele arco bonito, só que uma obra como esta chega a custar 400, 500, 800, 1.000 reais, e a sociedade diz, mas antes tivesse construído um posto de saúde. Mas estas verbas muitas vezes são mais fáceis de se conseguir do que para se reformar um hospital. O prefeito citou como exemplo que passou oito anos batalhando para conseguir uma verba para reformar o hospital, e consegui isto somente agora e através do Governo do Estado, através do fundo de desenvolvimento municipal, mas não com o Governo Federal. Disse que apesar de ser uma verba prioritária do município, conseguiu com o Governo Federal verbas para calçamentos, campos de futebol, para quadras e não conseguiu para o hospital que é uma coisa tão fundamental. E isso acaba caindo na boca do povo como uma falta de sensatez da parte do prefeito, por isso a importância de deixar claro a população, que diferente de antigamente, quando se trata da distribuição de receitas, o município só pode gastar a verba recebida na obra ao qual ela foi destinada.

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