Barack
Obama tenta a todo custo convencer o Congresso americano a aprovar uma
intervenção na Síria. O presidente diz que o voto dos parlamentares é
vital para a credibilidade dos Estados Unidos perante o mundo. A decisão
de atacar vem na esteira da declaração feita por Obama meses atrás,
garantindo que usaria a força se o regime de Bashar al-Assad cruzasse a
“linha vermelha”, no caso, se usasse armas químicas.
Obama, assim como o
ex-presidente Bush, tem dois grandes argumentos. O primeiro é o
interesse nacional. Obama afirma que a Síria não é uma ameaça imediata
aos Estados Unidos, mas sim aos países aliados e às bases americanas na
região, caso Assad use armas químicas. Os Estados Unidos também temem que armas possam cair nas mãos de terroristas, que poderiam usá-las contra os americanos.
Uma coisa é óbvia: quanto
mais poderosa for uma potência, será mais provável que ela tenha de se
preocupar com crises em territórios distantes de casa. No caso, trata-se
do Oriente Médio, mas não seria diferente se fosse no Paraguai ou na
Letônia. (BBC Brasil)
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Editor: Sérgio Coelho de Freitas
Fonte
da Notícia em Destaque: Blog do Magno Martins
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