O festival, bancado pelo Governo do Estado e realizado pela Secretaria de Cultura e a Fundarpe, distribuirá aos vencedores e homenageados inúmeros troféus Careta, de autoria da artista plástica Juliana Notari, além de R$ 50 mil em prêmios.
O carro chefe da programação, como sempre, é a Mostra Competitiva de Longas-metragens, composto por cinco filmes: os pernambucanos Tatuagem, de Hilton Lacerda, e Amor, plástico e barulho, de Renata Pinheiro, o cearenseOs pobres diabos, de Rosemberg Cariry, o paranaense A gente, de Aly Muritiba, e o carioca Cidade de Deus – 10 anos depois, de Cavi Borges e Luciano Vidigal. (continua..)
As Mostras Curtas-metragens são dividas em Competitiva Nacional, Pernambucana, Infantojuvenil e dos Sertões, com 38 filmes disputando prêmios e troféus. Títulos como A guerra dos gibis, A navalha do avô, Au revoir, Sanã eTodos esses dias que sou estrangeiro estão no páreo.
Fora da competição, será exibido também o documentário paulista Triunfo, que a história de Nelson Triunfo, o “pai do hip hop nacional”. Natural da cidade, ele é um dos homenageados do festival.
A atriz Magdale Alves e o cineasta Fernando Spencer, in memoriam, também ganham homenagens no 7º Festival de Triunfo. A partir desta edição, os vencedores da categoria Curta Pernambucano vão receber o troféu Fernando Spencer, que morreu em março, aos 87 anos. Por mais de 60 anos, Spencer lutou pelo cinema local, seja escrevendo ou dirigindo filmes.
JC On Line