Com dois casos de brasileiros executados na Indonésia nos últimos dias, que chocaram parte do mundo, a revelação de um outro brasileiro condenado à prisão perpétua nos Estados Unidos, mais precisamente na Flórida, impressionou todo país e até as autoridades americanas.
Osvaldo Almeida, de 41 anos, foi condenado e preso em 1994 por ter cometido três assassinatos na região de Fort Lauderdale, perto de Miami, nos anos 1990. Sendo dois crimes contra prostitutas e um contra o dono de um bar que não quis te vender bebida. Em entrevista ao Fantástico, que foi ao ar neste domingo (03), Osvaldo surpreendeu à todos ao declarar que preferia ter sido morto.
Essa tinha sido a decisão da Justiça na época. Mas, após recorrer da setença, os advogados de Osvaldo conseguiu reverter a pena de morte para prisão perpétua. “Eu pensei que a prisão ia ser melhor, vida é melhor que morte, mas eu não sabia como ia ser a vida na prisão. Não tem nada para fazer. Aqui é exercício, assistir televisão e ler”, ele diz. Questionado sobre preferir ser morto ou continuar preso, Osvaldo foi enfático. "Ser morto, ser executado", afirmou.
A resposta do brasileiro não impressionou em nada a mãe, que também demonstrou o mesmo "desejo" do filho. " Eu ainda não disse a ele que concordo, mas no fundo, no fundo do meu coração, eu concordo, porque eu não quero ver ele nesse sofrimento", revelou Severina Gamboa.
Osvaldo Almeida, de 41 anos, foi condenado e preso em 1994 por ter cometido três assassinatos na região de Fort Lauderdale, perto de Miami, nos anos 1990. Sendo dois crimes contra prostitutas e um contra o dono de um bar que não quis te vender bebida. Em entrevista ao Fantástico, que foi ao ar neste domingo (03), Osvaldo surpreendeu à todos ao declarar que preferia ter sido morto.
Essa tinha sido a decisão da Justiça na época. Mas, após recorrer da setença, os advogados de Osvaldo conseguiu reverter a pena de morte para prisão perpétua. “Eu pensei que a prisão ia ser melhor, vida é melhor que morte, mas eu não sabia como ia ser a vida na prisão. Não tem nada para fazer. Aqui é exercício, assistir televisão e ler”, ele diz. Questionado sobre preferir ser morto ou continuar preso, Osvaldo foi enfático. "Ser morto, ser executado", afirmou.
A resposta do brasileiro não impressionou em nada a mãe, que também demonstrou o mesmo "desejo" do filho. " Eu ainda não disse a ele que concordo, mas no fundo, no fundo do meu coração, eu concordo, porque eu não quero ver ele nesse sofrimento", revelou Severina Gamboa.