Transexual 'crucificada' gerou polêmica, mas não foi a primeira vez que símbolos cristãos foram usados fora de contexto, confira


Transexual 'crucificada' gerou polêmica, mas não foi a primeira vez que símbolos cristãos foram usados fora de contexto, confira

 José Roberto Fernandes, vestido de Papa Gay, segura uma camisinha como se fosse hóstia, acima de um cálice, simulando o gesto do sacerdote na Celebração Eucarística, momento mais sagrado para os cristãos católicos.
Criatividade é o que não falta para os "protegidos da nação" brasileira usarem símbolos de igrejas cristãs com escárnio e deboche, na imagem acima, o papa gay dá exemplo disso e até o dia de hoje ninguém foi preso ou repreendido, agora diga que um deles é ao menos feio! Veja a matéria do G1 abaixo:
A transexual “crucificada” na 19ª Parada do Orgulho LGBT, Viviany Beleboni, não foi a primeira a gerar polêmica por usar símbolos religiosos. Personalidades famosas como a cantora Madonna, o escritor José Saramago, o carnavalesco Joãosinho Trinta e o cineasta Martin Scorsese também foram alvo de críticas. Veja os casos:
O quarto álbum da cantora Madonna traz a música “Like a Prayer”, lançada em 1989. A polêmica começou pela letra, que fala sobre uma jovem apaixonada por Deus, quase como quem ama uma figura masculina. Madonna fez um clipe com cenas dentro de igrejas, dançando com um coral religioso, beijando um santo. O encerramento mostra a artista cantando em frente às cruzes em fogo.

Além de Madonna, o ano de 1989 teve polêmica com símbolos religiosos também no Brasil. Joãosinho Trinta, carnavalesco da escola de samba Beija-Flor, é um dos autores do desfile “Ratos e Urubus, Largem Minha Fantasia”. O desfile, que falava sobre desigualdade, teria uma estátua do Cristo Redentor vestido como mendigo, criação de Joãosinho. Em 31 de março, dia do Carnaval, a escola teve de cobrir o Cristo com um plástico preto: a Igreja Católica entrou com uma ação na Justiça contra o uso da imagem.
A capa da revista “Placar” de outubro de 2012 trouxe o craque da seleção brasileira e, agora, do Barcelona, no lugar de Jesus na cruz. A manchete reitera a mensagem: “a crucificação de Neymar”. No subtítulo, outra explicação: "chamado de 'cai-cai', o craque brasileiro vira bode expiatório em um esporte onde todos jogam sujo".
O jornal francês Charlie Hebdo, durante toda a sua história, usou imagens religiosas — e criticou quase todas as vertentes e entidades — em suas capas. Em março de 2013, os editores opinaram sobre a política dentro do Vaticano. Em francês, a manchete diz: 'Vaticano: outra eleição fraudada”. Naquele momento, o atual Papa Francisco tinha sido escolhido para substituir Bento XVI. Na ilustração, a figura de Jesus Cristo aparece e diz: “Soltem-me, eu quero votar”.
O filme "A última tentação de Cristo", de Martin Scorsese, lançado em 1988, foi proibido em vários países na época por mostrar Jesus sob uma nova ótica, como um homem comum que vivia o conflito entre ser o messias predestinado ou apenas um cidadão empenhado em constituir família, menos divino e mais humano.
O livro “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”, obra do escritor português José Saramago lançada em 1991, traz uma nova versão da história do mártir católico, com uma visão moderna e crítica da vida de Jesus.

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