José
Roberto Fernandes, vestido de Papa Gay, segura uma camisinha como se fosse
hóstia, acima de um cálice, simulando o gesto do sacerdote na Celebração
Eucarística, momento mais sagrado para os cristãos católicos.
Criatividade é o que não falta para os "protegidos da nação" brasileira usarem símbolos de igrejas cristãs com escárnio e deboche, na imagem acima, o papa gay dá exemplo disso e até o dia de hoje ninguém foi preso ou repreendido, agora diga que um deles é ao menos feio! Veja a matéria do G1 abaixo:
A capa da revista “Placar” de outubro de 2012 trouxe o craque da seleção brasileira e, agora, do Barcelona, no lugar de Jesus na cruz. A manchete reitera a mensagem: “a crucificação de Neymar”. No subtítulo, outra explicação: "chamado de 'cai-cai', o craque brasileiro vira bode expiatório em um esporte onde todos jogam sujo".
O jornal francês Charlie Hebdo, durante toda a sua história, usou imagens religiosas — e criticou quase todas as vertentes e entidades — em suas capas. Em março de 2013, os editores opinaram sobre a política dentro do Vaticano. Em francês, a manchete diz: 'Vaticano: outra eleição fraudada”. Naquele momento, o atual Papa Francisco tinha sido escolhido para substituir Bento XVI. Na ilustração, a figura de Jesus Cristo aparece e diz: “Soltem-me, eu quero votar”.
O filme "A última tentação de Cristo", de Martin Scorsese, lançado em 1988, foi proibido em vários países na época por mostrar Jesus sob uma nova ótica, como um homem comum que vivia o conflito entre ser o messias predestinado ou apenas um cidadão empenhado em constituir família, menos divino e mais humano.
O livro “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”, obra do escritor português José Saramago lançada em 1991, traz uma nova versão da história do mártir católico, com uma visão moderna e crítica da vida de Jesus.