A polícia da Austrália descartou a hipótese de que os restos mortais encontrados dentro de uma mala em Adelaide sejam da menina Madeleine McCann, desaparecida em 2007 em Portugal.
Policiais que investigam o desaparecimento da menina entraram em contato com autoridades australianas sobre um possível paradeiro da criança. No início deste mês a descoberta do cadáver de uma criança levantou as esperanças de solucionar o caso.
Comissário de polícia australiano, Grant Stevens deixou claro que não havia provas de que os restos mortais sejam mesmo de Maddie, apesar de se tratar de uma jovem de 2 a 4 anos de idade e com cabelos claros.Interrogatórios
A polícia britânica e a portuguesa já interrogaram 11 pessoas, entre elas três cidadãos britânicos, sobre o desaparecimento da menina Madeleine.
Sete deles foram identificados como suspeitos "arguidos" - um termo jurídico português que lhes dá direitos diferentes de testemunhas comuns, mas não significa que eles serão acusados formalmente por qualquer crime - e teriam trocado telefonemas na noite que Madeleine foi raptada, em uma praia de Portugal em maio de 2007.
As outras quatro pessoas apontadas no processo atuaram como testemunhas no caso.
Embora as autoridades portuguesas não tenham feito qualquer comentário oficial sobre as novas informações, o jornal britânico "The Mirror" considera que a polícia ainda foca na teoria de que Madeleine foi raptada ou morta durante uma tentativa de assalto. Os últimos suspeitos foram identificados durante uma extensa pesquisa através dos e registros de telefone celular daquela noite.
Entenda o sumiço
A pequena Maddie desapareceu na noite de 3 de maio de 2007, poucos dias antes do aniversário de quatro anos, em seu quarto em um complexo turístico de Praia da Luz (Algarve, sul), onde seus pais a deixaram antes de jantar com um grupo de amigos a poucos metros de distância.
O caso foi investigado durante 14 meses e arquivado sem resultados em Portugal, mas os pais da menina, Gerry e Kate McCann, convencidos de que a filha foi sequestrada, pressionaram para que o governo britânico determinasse à polícia uma revisão dos diferentes elementos da investigação.
Policiais que investigam o desaparecimento da menina entraram em contato com autoridades australianas sobre um possível paradeiro da criança. No início deste mês a descoberta do cadáver de uma criança levantou as esperanças de solucionar o caso.
Comissário de polícia australiano, Grant Stevens deixou claro que não havia provas de que os restos mortais sejam mesmo de Maddie, apesar de se tratar de uma jovem de 2 a 4 anos de idade e com cabelos claros.Interrogatórios
A polícia britânica e a portuguesa já interrogaram 11 pessoas, entre elas três cidadãos britânicos, sobre o desaparecimento da menina Madeleine.
Sete deles foram identificados como suspeitos "arguidos" - um termo jurídico português que lhes dá direitos diferentes de testemunhas comuns, mas não significa que eles serão acusados formalmente por qualquer crime - e teriam trocado telefonemas na noite que Madeleine foi raptada, em uma praia de Portugal em maio de 2007.
As outras quatro pessoas apontadas no processo atuaram como testemunhas no caso.
Embora as autoridades portuguesas não tenham feito qualquer comentário oficial sobre as novas informações, o jornal britânico "The Mirror" considera que a polícia ainda foca na teoria de que Madeleine foi raptada ou morta durante uma tentativa de assalto. Os últimos suspeitos foram identificados durante uma extensa pesquisa através dos e registros de telefone celular daquela noite.
Entenda o sumiço
A pequena Maddie desapareceu na noite de 3 de maio de 2007, poucos dias antes do aniversário de quatro anos, em seu quarto em um complexo turístico de Praia da Luz (Algarve, sul), onde seus pais a deixaram antes de jantar com um grupo de amigos a poucos metros de distância.
O caso foi investigado durante 14 meses e arquivado sem resultados em Portugal, mas os pais da menina, Gerry e Kate McCann, convencidos de que a filha foi sequestrada, pressionaram para que o governo britânico determinasse à polícia uma revisão dos diferentes elementos da investigação.