O garoto encontrado morto dentro de uma geladeira em um apartamento teria pedido para morar em um abrigo, após sofrer diversas agressões. A vítima de oito anos foi encontrada por volta das 18h30, da última sexta-feira (4), na República, região central de SP.
O corpo do menino está há três dias no IML (Instituto Médico Legal), aguardando reconhecimento
Eles moravam no Brasil há anos e as duas filhas do casal nasceram no
País. O menino já tinha sido retirado de casa e levado para abrigo.
A professora do menino afirma que ele sofria agressões físicas.
A docente disse que já tinha visto marcas de agressão nas costas da criança. Na época, ela foi levada para um abrigo. Um mês depois, voltou para a casa e sofreu novas agressões. Mais uma vez, o conselho tutelar definiu que a vítima ficaria com a mãe e o padrasto, embora tenha pedido para ficar no abrigo
Um parente que conversou com a Rede Record disse ter notícias de que a mãe e padrasto do menino fugiram para a Tanzânia, na África.
De acordo com vizinhos, a vítima se chama Asca e seria filho dos africanos Lia e Lino. O casal possui outras duas filhas pequenas e tinham um comércio no térreo do condomínio onde moram, na República
Ainda de acordo com a professora, o menino ficou um mês em um abrigo após a escola denunciar as agressões físicas. A Polícia Militar afirma que o imóvel, localizado na rua Santo Amaro, na República, estava vazio quando o corpo foi localizado. Ainda de acordo com a corporação, a criança estava enrolada em um saco. Segundo moradores, o casal deixou o local no início da semana
Uma vizinha conta que não tinha desconfiança dos pais de Asca.
— Saíam todo domingo, iam ao shopping. Inclusive ele levava o meu menino
Os moradores afirmam que ambos eram educados e carinhosos com a vítima. Uma vizinha relata que recebeu mensagens da mãe da vítima afirmando que ela pensava em mandar o filho de volta à África
Moradores protestaram contra o casal com frases coladas na porta do comércio do casal
A professora do menino afirma que ele sofria agressões físicas.
A docente disse que já tinha visto marcas de agressão nas costas da criança. Na época, ela foi levada para um abrigo. Um mês depois, voltou para a casa e sofreu novas agressões. Mais uma vez, o conselho tutelar definiu que a vítima ficaria com a mãe e o padrasto, embora tenha pedido para ficar no abrigo
— Saíam todo domingo, iam ao shopping. Inclusive ele levava o meu menino
Os moradores afirmam que ambos eram educados e carinhosos com a vítima. Uma vizinha relata que recebeu mensagens da mãe da vítima afirmando que ela pensava em mandar o filho de volta à África
Moradores protestaram contra o casal com frases coladas na porta do comércio do casal