Um avião do Bradesco caiu em Guarda-Mor, Minas Gerais, na noite desta terça-feira, deixando quatro pessoas mortas. Entre as vítimas estão o presidente da Bradesco Vida e Previdência, Lucio Flávio Conduru de Oliveira, e o vice-presidente da empresa, Marco Antonio Rossi. Este último era considerado um dos principais candidatos a sucessão do presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco. Além deles, estavam na aeronave dois tripulantes.
O avião explodiu ao tocar no solo e abriu uma cratera de cinco metros no chão, segundo informações do Corpo de Bombeiros do local. A aeronave caiu entre as fazendas de Limoeiro da Samambaia e Oliveiras, na divisa com a cidade de Catalão, em Goiás. Testemunhas, trabalhadores das fazendas da região foram os primeiros a chegar ao local da queda e constataram que a aeronave ficou totalmente destruída. De acordo com os militares, com o impacto, o avião abriu uma cratera de cerca de 5 metros de profundidade no chão.
Aeronave completamente destruída
O avião explodiu ao tocar no solo e abriu uma cratera de cinco metros no chão, segundo informações do Corpo de Bombeiros do local. A aeronave caiu entre as fazendas de Limoeiro da Samambaia e Oliveiras, na divisa com a cidade de Catalão, em Goiás. Testemunhas, trabalhadores das fazendas da região foram os primeiros a chegar ao local da queda e constataram que a aeronave ficou totalmente destruída. De acordo com os militares, com o impacto, o avião abriu uma cratera de cerca de 5 metros de profundidade no chão.
Aeronave completamente destruída
"Estava tudo destruído. O maior pedaço que sobrou deve ter o tamanho de uma geladeira pequena. Quando cheguei havia muito fogo e não dava pra chegar perto", disse o gerente da fazenda Limoeiro da Samambaia, José Camilo Resende, de 55 anos, um dos primeiros a chegar no local. "A aeronave caiu em um pasto de gado da fazenda e abriu uma cratera de cerca de 12 metros de diâmetro", completou.
O sobrinho de José Camilo, o engenheiro agrônomo Paulo Henrique Resende, 26, também esteve no local do acidente para orientar os militares do Corpo de Bombeiros. "Ajudei eles a chegar lá. Tivemos que andar por uns 500 metros no pasto e já deu pra ver pedaços de vítimas espalhados", contou.