Movimento de militantes petistas eliminam páginas de cristãos, conservadores, políticos de direita e tocam o terror nas redes sociais


Movimento de militantes petistas eliminam páginas de cristãos, conservadores, políticos de direita e tocam o terror nas redes sociais

CPI dos Crimes Cibernéticos ouviu diversos militantes virtuais - Ainda neste final de semana, o movimento conseguiu a “derrubada” de quase uma dúzia de páginas “de direita”. As primeiras foram “Orgulho de Ser Hétero”, “Luana Basto”, “Humans of PT”, “Bolsonaro Zuero” e “Moça, Não sou Obrigado a ser Feminista”.
Quem usa as redes sociais no Brasil, está familiarizado com a ação dos MAVs (Militância em Ambientes Virtuais). Criados em 2011, pelo governo petista, sua função era originalmente rebater reportagens ‘negativas’ contra o partido postadas na internet.
Essa verdadeira “patrulha virtual” treinou militantes para fazer propaganda e criticar os “inimigos o partido”, sobretudo no Twitter e Facebook. Com o tempo, eles se especializaram e usam táticas para a guerrilha na internet.
Nas eleições do ano passado, ficou notório como agiram para desviar o foco da série de acusações que se multiplicavam contra os políticos e partidos citados por delatores no início da Operação Lava Jato.
Quatro anos atrás, o petista Adolfo Pinheiro, apresentou um plano de ação para “Espalhar núcleos de militantes virtuais por todo o país”, segundo ele mesmo. O material foi entregue ao presidente da legenda, Rui Falcão.
Tudo isso faz parte de um movimento defendido por petistas que defende a “regulamentação dos meios de comunicação”. Enquanto não conseguem aprovar leis nesse sentido, os militantes partiram para uma diversidade de estratégias, que inclui a criação de fanpages que usam vídeos e “memes” para divulgar sua agenda ideológica. Logo, a capilarização se estruturou e diferentes movimentos esquerdistas passaram a seguir essa cartilha.
Nos últimos dois anos ocorreu um verdadeiro boom de páginas defendendo o comunismo, o aborto, o feminismo, o movimento LGBT, entre outras pautas historicamente defendidas pelo governo que ora controla o país.
Numa espécie de resposta, também se multiplicaram as páginas consideradas “de direita” ou “conservadoras”, que na sua maioria apelam para o humor na tentativa de desconstruir as falácias dos argumentos ideológicos comunistas.
Dessa “batalha” virtual, surgiram movimentos que decidiram ir além da internet e mobilizaram em 2014 milhões de pessoas para irem às ruas pedirem mudanças no país. Com a vitória de Dilma Rousseff para um novo mandato e a multiplicação exponencial de denúncias de práticas de corrupção na última década, a polarização só aumentou.
Paralelo a isso, foi aberta a CPI dos Crimes Cibernéticos, que ouviu muitos desses militantes virtuais. Foi nesse âmbito que se destacaram as atuações de deputados que defendem a família e a liberdade, como Marco Feliciano. Na última semana foi armada em Brasília, em frente à praça dos 3 poderes um acampamento “pró-impeachment”. Através das redes sociais, pessoas foram mobilizadas e montaram suas barracas ali, prometendo sair somente após a saída de Dilma do poder.

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