O pesquisador do Núcleo de Bioprospecção e Conservação da Caatinga, rede articulada pelo Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI), Alexandre Gomes, afirma que óleos essenciais de Commiphora leptophloeos, nome científico da umburana, ajudaram a combater o mosquito Aedes aegypti. O próximo passo é isolar os compostos presentes no óleo e testá-los separadamente.
“A proposta é desenvolver um biopesticida com compostos de plantas da caatinga que possa contribuir para amenizar um problema tão urgente hoje na sociedade brasileira”, afirmou o pesquisador. Ele ressalta que o uso indiscriminado pode favorecer a resistência dos mosquitos aos inseticidas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que três bilhões de pessoas estejam vivendo em áreas com risco de infecção das doenças causadas pelo Aedes aegypti em todo o mundo. Todos os anos, cerca de 50 milhões de casos de dengue são registrados no mundo, sendo que 500 mil são considerados graves, e 21 mil resultam em morte.
“A proposta é desenvolver um biopesticida com compostos de plantas da caatinga que possa contribuir para amenizar um problema tão urgente hoje na sociedade brasileira”, afirmou o pesquisador. Ele ressalta que o uso indiscriminado pode favorecer a resistência dos mosquitos aos inseticidas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que três bilhões de pessoas estejam vivendo em áreas com risco de infecção das doenças causadas pelo Aedes aegypti em todo o mundo. Todos os anos, cerca de 50 milhões de casos de dengue são registrados no mundo, sendo que 500 mil são considerados graves, e 21 mil resultam em morte.