Você conhece uma pessoa nova durante uma festa. Ela lhe diz o nome dela. Minutos ou horas depois você segue conversando com o novo amigo, mas já não faz a menor ideia de como é mesmo o nome dela. O que fazer? Num artigo escrito para a BBC Future, o psicólogo Tom Stafford explicou porque essas situações acontecem de forma costumeira e deu algumas dicas para que você ou eu não tenhamos de passar por essa saia justa novamente.
Uma das explicações de Stafford é que a memória humana não funciona como um arquivo. Ou seja, não é só depositar informações e acessá-las quando quiser. O processo de funcionamento da memória requer que as informações sejam captadas de forma associativa. Isto é, uma informação precisa ter alguma ligação ou intercomunicação com outra série de informações. Um exemplo é quando você não se lembra do aniversário de casamento ou do namoro. É provável que na data que começou a se relacionar com seu parceiro ou parceira existiu um monte de situações que ajudaram o cérebro a gravar aquele momento como sendo de um dia importante. Então, pode ser que tenha acontecido um beijo, em um lugar especial, você levou flores para ela e ela estava deslumbrante com aquele vestido. Assim, cada informação vai dialogando com a outra, mas não pelo fato de ser lógica, mas sim porque elas aconteceram em um tempo e um espaço definido e que se relacionam entre si.Algumas pessoas quando perdem algum objeto tem o hábito de refazer o caminho por onde passaram, na tentativa de recuperá-lo. Isso é interessante, já que a medida que você repete o movimento ou trajeto é possível se lembrar das interações que aconteceram em cada trecho e como ou de que forma as circunstâncias te levaram a perder uma chave, por exemplo.
Respondendo ao dilema de não lembrar do nome de uma pessoa, quando você escuta esse nome pela primeira vez, a informação parece não fazer sentido para a memória. Porém, segundo Stafford ela faz todo sentido quando você descobre que essa pessoa gosta de sorvete de flocos, que é fotógrafa de natureza ou chef de cozinha. Olhando por esse lado, seria mais prático perguntar o nome da pessoa no fim da conversa. Mas isso pode soar como falta de educação.
Uma das dicas do psicólogo para treinar a memória é sempre repetir um nome novo cada vez que você ouvir um. A repetição é boa para a memória. Segundo, tente ligar o nome da pessoa a alguma informação que você já tenha sobre ela. Ou mesmo, tentar conectá-la o novo amigo a uma informação que pareça relacionada ao nome dele.
Uma das explicações de Stafford é que a memória humana não funciona como um arquivo. Ou seja, não é só depositar informações e acessá-las quando quiser. O processo de funcionamento da memória requer que as informações sejam captadas de forma associativa. Isto é, uma informação precisa ter alguma ligação ou intercomunicação com outra série de informações. Um exemplo é quando você não se lembra do aniversário de casamento ou do namoro. É provável que na data que começou a se relacionar com seu parceiro ou parceira existiu um monte de situações que ajudaram o cérebro a gravar aquele momento como sendo de um dia importante. Então, pode ser que tenha acontecido um beijo, em um lugar especial, você levou flores para ela e ela estava deslumbrante com aquele vestido. Assim, cada informação vai dialogando com a outra, mas não pelo fato de ser lógica, mas sim porque elas aconteceram em um tempo e um espaço definido e que se relacionam entre si.Algumas pessoas quando perdem algum objeto tem o hábito de refazer o caminho por onde passaram, na tentativa de recuperá-lo. Isso é interessante, já que a medida que você repete o movimento ou trajeto é possível se lembrar das interações que aconteceram em cada trecho e como ou de que forma as circunstâncias te levaram a perder uma chave, por exemplo.
Respondendo ao dilema de não lembrar do nome de uma pessoa, quando você escuta esse nome pela primeira vez, a informação parece não fazer sentido para a memória. Porém, segundo Stafford ela faz todo sentido quando você descobre que essa pessoa gosta de sorvete de flocos, que é fotógrafa de natureza ou chef de cozinha. Olhando por esse lado, seria mais prático perguntar o nome da pessoa no fim da conversa. Mas isso pode soar como falta de educação.
Uma das dicas do psicólogo para treinar a memória é sempre repetir um nome novo cada vez que você ouvir um. A repetição é boa para a memória. Segundo, tente ligar o nome da pessoa a alguma informação que você já tenha sobre ela. Ou mesmo, tentar conectá-la o novo amigo a uma informação que pareça relacionada ao nome dele.