O dia 12 de maio é, por enquanto, o dia mais provável em que a presidente Dilma Rousseff pode ser afastada por até 180 dias para que o Senado avalie seu pedido de impeachment. Como avaliam diversos analistas e parte do próprio governo, se o caso chegar aos senadores é muito improvável que a presidente escape.
Para tanto, é preciso que a Câmara aprove, no próximo domingo (17), o encaminhamento do processo para o Senado. Segundo a Arko Advice, consultoria de análises políticas, a partir daí, o provável cronograma dos trabalhos envolve o recebimento do pedido e do relatório da Câmara, pelo Senado, na segunda-feira (18). A comissão especial do Senado que analisará o caso pode ser instalada em 28 de abril. Estima-se que o relatório da comissão de senadores seja apresentado em 9 de maio e votado em 11 de maio.
É aí que entra o dia decisivo, em que Dilma pode deixar o Palácio do Planalto pela primeira vez, desde que assumiu seu primeiro mandato, em janeiro de 2011. Qualquer que seja o resultado da votação na comissão, o que vale mesmo é a decisão do plenário do Senado.
Para tanto, é preciso que a Câmara aprove, no próximo domingo (17), o encaminhamento do processo para o Senado. Segundo a Arko Advice, consultoria de análises políticas, a partir daí, o provável cronograma dos trabalhos envolve o recebimento do pedido e do relatório da Câmara, pelo Senado, na segunda-feira (18). A comissão especial do Senado que analisará o caso pode ser instalada em 28 de abril. Estima-se que o relatório da comissão de senadores seja apresentado em 9 de maio e votado em 11 de maio.
É aí que entra o dia decisivo, em que Dilma pode deixar o Palácio do Planalto pela primeira vez, desde que assumiu seu primeiro mandato, em janeiro de 2011. Qualquer que seja o resultado da votação na comissão, o que vale mesmo é a decisão do plenário do Senado.