Patrícia Abravanel disse ser contra tratar a homossexualidade como algo "normal" no "Programa Silvio Santos" deste domingo (8). Na atração, Silvio disse ter assistido ao filme "Carol", que recebeu cinco indicações ao Oscar 2016, recentemente e que não gostou da história de amor entre duas mulheres.
Depois de falar de sua frustração com o filme estrelado por Cate Blanchett, o apresentador perguntou aos participantes do quadro "Jogo dos Pontinhos" se eles eram "contra ou a favor de duas mulheres se amarem como se fossem um casal".
Na vez de Patrícia responder, Silvio brincou ao chamá-la de carola. A apresentadora, que é evangélica, disse que não queria relacionar religião com a sua opinião.
"Li numa revista que um terço dos jovens se relaciona com pessoas do mesmo sexo. Eu acho muito um terço, mesmo sem saber se a opção deles é real. Eles experimentam", disse ela. "Acho que o jovem é muito imaturo para saber o que quer. A gente tem que firmar que homem é homem e mulher é mulher. Acho que não é legal ser superliberal", declarou.
Em seguida, a filha de número quatro do dono do SBT citou o filho, Pedro, de 1 ano, a fim de exemplificar sua opinião. "Que Pedro? O meu neto? Não fala isso aqui", disparou Silvio.
"Acho que a gente tem que ensinar para o jovem de hoje que homem é homem e mulher é mulher. E se por acaso ele tiver alguma coisa dentro dele que fale diferente, aí tudo bem. O que está acontecendo é que estão falando que tudo é bonito e o jovem acaba experimentando coisas que pode vir a se arrepender depois", explicou Patrícia.
Ela continuou, dizendo que seu pai estava fazendo "propaganda indireta" ao assunto e emendou: "Eu não sou contra o homossexualismo, mas sou contra falar que é normal. E outra, mulher com mulher não é tão legal assim. Não tem aquele brinquedo que a gente gosta bastante".
"O mundo é livre"
Primeira a responder a pergunta polêmica de Silvio, Lívia Andrade disse que não assistiu a "Carol", mas afirmou não ver problema em uma relação entre duas mulheres.
"Acho bonito quando duas mulheres se amam como duas mulheres. Sou a favor porque o mundo é uma coisa livre. Cada um escolhe o que quer, opção sexual, religião, e o que vai fazer da vida. Cada um com seus problemas e as pessoas tem que respeitar as escolhas", declarou.
Do UOL, em São Paulo
Depois de falar de sua frustração com o filme estrelado por Cate Blanchett, o apresentador perguntou aos participantes do quadro "Jogo dos Pontinhos" se eles eram "contra ou a favor de duas mulheres se amarem como se fossem um casal".
Na vez de Patrícia responder, Silvio brincou ao chamá-la de carola. A apresentadora, que é evangélica, disse que não queria relacionar religião com a sua opinião.
"Li numa revista que um terço dos jovens se relaciona com pessoas do mesmo sexo. Eu acho muito um terço, mesmo sem saber se a opção deles é real. Eles experimentam", disse ela. "Acho que o jovem é muito imaturo para saber o que quer. A gente tem que firmar que homem é homem e mulher é mulher. Acho que não é legal ser superliberal", declarou.
Em seguida, a filha de número quatro do dono do SBT citou o filho, Pedro, de 1 ano, a fim de exemplificar sua opinião. "Que Pedro? O meu neto? Não fala isso aqui", disparou Silvio.
"Acho que a gente tem que ensinar para o jovem de hoje que homem é homem e mulher é mulher. E se por acaso ele tiver alguma coisa dentro dele que fale diferente, aí tudo bem. O que está acontecendo é que estão falando que tudo é bonito e o jovem acaba experimentando coisas que pode vir a se arrepender depois", explicou Patrícia.
Ela continuou, dizendo que seu pai estava fazendo "propaganda indireta" ao assunto e emendou: "Eu não sou contra o homossexualismo, mas sou contra falar que é normal. E outra, mulher com mulher não é tão legal assim. Não tem aquele brinquedo que a gente gosta bastante".
"O mundo é livre"
Primeira a responder a pergunta polêmica de Silvio, Lívia Andrade disse que não assistiu a "Carol", mas afirmou não ver problema em uma relação entre duas mulheres.
"Acho bonito quando duas mulheres se amam como duas mulheres. Sou a favor porque o mundo é uma coisa livre. Cada um escolhe o que quer, opção sexual, religião, e o que vai fazer da vida. Cada um com seus problemas e as pessoas tem que respeitar as escolhas", declarou.
Do UOL, em São Paulo