O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recebeu, na tarde da última sexta-feira (3) uma comissão formada por candidatos do concurso público da Polícia Militar de Pernambuco. O grupo apresentou ao promotor de Justiça de Defesa do Patrimônio Público da Capital Eduardo Cajueiro uma série de irregularidades que teriam ocorrido durante a aplicação das provas do certame, no dia 29 de maio.
Cajueiro destacou que o MPPE vai apurar se houve falhas na fiscalização das provas objetivas, que são a primeira etapa do concurso público da PM, e se essas falhas atentaram contra a legalidade do certame. Ele ainda se comprometeu a receber e investigar todas as situações em que ficarem caracterizados prejuízos à coletividade, alertando que não é papel do Ministério Público atuar em casos individuais.
“Peço aos candidatos que tragam denúncias concretas para podermos instruir o procedimento. O Ministério Público trabalha com provas plausíveis, porque depois de recebermos as queixas vamos buscar ouvir a organizadora do concurso, a Secretaria de Defesa Social, e precisamos ter uma documentação consistente. Quem estava lá foram vocês, é com base nas informações de vocês que o MPPE vai atuar”, esclareceu Eduardo Cajueiro, falando à comissão.
Cajueiro destacou que o MPPE vai apurar se houve falhas na fiscalização das provas objetivas, que são a primeira etapa do concurso público da PM, e se essas falhas atentaram contra a legalidade do certame. Ele ainda se comprometeu a receber e investigar todas as situações em que ficarem caracterizados prejuízos à coletividade, alertando que não é papel do Ministério Público atuar em casos individuais.
“Peço aos candidatos que tragam denúncias concretas para podermos instruir o procedimento. O Ministério Público trabalha com provas plausíveis, porque depois de recebermos as queixas vamos buscar ouvir a organizadora do concurso, a Secretaria de Defesa Social, e precisamos ter uma documentação consistente. Quem estava lá foram vocês, é com base nas informações de vocês que o MPPE vai atuar”, esclareceu Eduardo Cajueiro, falando à comissão.