A novela do atraso de cinco meses do Programa Universidade para Todos de Pernambuco na Autarquia de Ensino Superior de Arcoverde – AESA, ganhou um novo capítulo nesta quarta-feira, quando os professores, coordenadores e direção da Escola Superior de Saúde de Arcoverde – ESSA suspenderam as atividades por atraso nos salários.
Em nota de repúdio (foto), eles questionam a presidência da autarquia que promoveu o pagamento dos salários dos professores do Centro de Ensino Superior de Arcoverde – CESA e não pagaram os vencimentos dos professores da ESSA. A paralisação atinge, além dos professores, a coordenação e a direção da entidade que é responsável pelos cursos de Enfermagem, Educação Física e Psicologia.
Na nota divulgada, a ESSA diz que tal decisão “vai de encontro aos princípios da isonomia e da dignidade da pessoas humana, e constitui conduta discriminatória ao arrepio da lei, eis que os professores da ESSA e CESA são integrantes do mesmo corpo docente vinculado à AESA.
Diante do impasse, as atividades permanecerão suspensas até que a presidência da AESA regularize os salários em atraso e apresente resposta formal justificando o critério utilizado para pagamento apenas de parte do corpo docente da instituição de ensino.
Aliada do governador Paulo Câmara (PSB) e do mesmo partido, a prefeita Madalena Britto (PSB) vem sendo pressionada para que dê uma solução para o problema que se arrasta desde 2014, com atrasos constantes do PROUPE. Mesmo como aliada política do governador a solução não chega e os mais de mil estudantes da AESA estão ameaçados de terem suas bolsas suspensas
Folhas das cidades
Na nota divulgada, a ESSA diz que tal decisão “vai de encontro aos princípios da isonomia e da dignidade da pessoas humana, e constitui conduta discriminatória ao arrepio da lei, eis que os professores da ESSA e CESA são integrantes do mesmo corpo docente vinculado à AESA.
Diante do impasse, as atividades permanecerão suspensas até que a presidência da AESA regularize os salários em atraso e apresente resposta formal justificando o critério utilizado para pagamento apenas de parte do corpo docente da instituição de ensino.
Aliada do governador Paulo Câmara (PSB) e do mesmo partido, a prefeita Madalena Britto (PSB) vem sendo pressionada para que dê uma solução para o problema que se arrasta desde 2014, com atrasos constantes do PROUPE. Mesmo como aliada política do governador a solução não chega e os mais de mil estudantes da AESA estão ameaçados de terem suas bolsas suspensas
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