O importante é ser feliz? Mas, até quando?


O importante é ser feliz? Mas, até quando?

“Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” (I Cor. 15:19).
Tá na moda nos dias de hoje a inversão de papéis. O homem quer ser mulher e mulher quer ser homem. Os valores vão se corrompendo, e parece que tem que ser assim mesmo.
Para estes, até parece que Deus já era! E, se Deus existe, tem que se converter ao mundo! É moda, Deus tem que entrar na nossa onda e ponto final. Todos querem ser os primeiros a entrar na moda, mas, esquecem que a última palavra será a de Deus, e com isso, podem ficar fora do reino dos céus!! (tsc, uma pena mesmo).
A questão aqui não é saber quem aprova e quem desaprova na sociedade, pois o que vale mesmo é o que Deus pensa. Vários comentários humanos dizem que o importante é ser feliz. Mas, a pergunta que faço neste pequeno artigo é “felicidade até quando?”.
Mas, há uma revelação aqui neste texto que poderá trazer MUDANÇA DE VERDADE para muitas vidas que se escondem atrás de uma pseudo felicidade na tentativa de justificar o seu pecado. Vejamos o que a PALAVRA DE DEUS diz sobre essa inversão de papéis:

O que Deus acha disso?Romanos, capítulo I
Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça.
Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou.
Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;
Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos.
E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;
Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.
Para pecar e ser… digamos “feliz”, basta ignorar a Deus e a Sua Palavra. As consequências disso, porém são destruidoras, levam a morte eterna. O mundo não se importa mais com os princípios eternos de Deus, e pode pagar caro por isso. Cabe a você fazer uma escolha a moda da morte ou a felicidade da vida! Uma festa da carne ou a festa da vida!!!
Essa prática de se inverter, é mais antiga que nossos avós. Essa prática de transformação de papéis e que inspirou o CARNAVAL veio a ser combatida nos tempos de Paulo também. Ele não passou a mão na cabeça de ninguém! Avisado foi!!

Carnis Valles, ou Carnaval
E, por falar em carnaval, apesar de ser uma festa esperada por muitos no Brasil, não foi criada aqui. A história remonta à antiguidade de Grécia, Mesopotâmia e Roma. Mais ou menos pelos anos 600 a 500 a.C.
A palavra “carnaval” é originária do latim, que quer dizer carnis valles = retirar a carne ou dar adeus à carne. Uma tentativa frustrada da igreja católica em “enquadrar” os pagãos a fazerem jejuns durante a quaresma.
Em sua essência, o carnaval (oriundo da palavra carnis + valle) era dar uma “licença” ao pecado, ao prazer. Um tempinho para pecar, depois se “autojustificar’ ou “autopurificar” num prazo ditado pelas autoridades eclesiáticas. Mas, as coisas desandaram, se confundiram e perderam o controle. E, perder o controle é óbvio, quando o Espírito Santo NÃO está no governo.
São, no mínimo, quatro as festas que os povos pagãos praticavam, e, que influeciaram a carnis valle, segundo o Brasil Escola:
A primeira era chamada de Saceias, onde um prisioneiro assumia o papel de um rei, comia, bebia, dormia e gozava da vida com suas mulheres, dias antes de ser enforcado e empalado. Uma morte cruel.
A outra festa ou ritual era quando o rei invertia o papel de rei para servir à divindade pagã. Ele era chicoteado e humilhado na frente da estátua para dar o significado de submissão, inversão ou troca temporária de valores na governança.
Essa prática do homem se vestir de mulher e vice-versa parece tem origens pagãs na Mesopotâmia. Mas, os bacanais ou orgias também se parecem com o carnaval, não é mesmo? Pois é. Era práticas que cultuavam Dionísio, o deus greco-romano do vinho (embriaguez e outros prazeres carnais). Algumas semelhança no carnaval do Brasil?
Havia ainda em Roma as Saturnálias e as Lupercálias. As primeiras ocorriam no solstício de inverno, em dezembro, e as segundas, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias com comidas, bebidas e danças. Os papeis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos. (fonte: Brasil Escola e wikipedia).
No Renascimento, lá em Florença, na Itália, as pessoas criaram canções e marchinhas que acompanhavam os carros alegóricos em desfiles na cidade. O curioso é que até hoje algumas poucas melodias brandas dessas marchinhas européias fazem parte do cantor cristão das igrejas consideradas mais históricas no Brasil.

CONCLUSÃO
A idéia inicial do Império Romano era unir as festas de vários povos dominados. A confusão era máxima e quase incontrolável porque significavam culturas e valores antigos. Assim, foi inserido o carnis levalle, um pretexto abstrato para agendar o pecado. O jejum e a tal purificação de quaresma, nunca deu em nada até os dias de hoje, não é mesmo?
Quanto à inversão de papéis, o Brasil possui nos dias de hoje um grande apelo para a introdução sutil dessa prática pecaminosa também nas casas e famílias cristãs, ainda que seja apresentada para esta geração como “moderna” ou “tem nada a ver”, não se engane! O apelo do inferno não é só para a época de carnaval não!!!
Contudo, Deus NÃO muda a Sua Palavra para aceitar a “felicidade colorida” de ninguém! PECADO É PECADO assim o será até o fim!! A verdadeira felicidade não está na terra!
Igrejas, pastores, líderes, enfim pais, não deixem que o “carnis levalle gospel” invadam os altares do SENHOR em nome da moda evangélica de nosso tempo! Não confundir com a alegria de louvor e celebrar a Deus, pois isso sim é santo. Santidade é sair do meio do mundo e a melhor festa é a festa do Espírito! Por isso devemos ser ekklesia no sentido fundamental: sair para ser diferente do mundo. É a ekklesia que deve deve influenciar o mundo com a novidade de Deus e não o contrário.
“Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor;E não toqueis nada imundo,E eu vos receberei; E eu serei para vós Pai,E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso”. (II Cor. 6:17-18).
O mundo está atraindo jovens e adolescentes cristãos através de sutilezas antigas com uma nova roupagem de “legal”. Mas, o nome é sempre o mesmo: PECADO. Cabe à igreja combatê-lo até o fim! A purificação (ou retirada da carne) vem da água da fonte da vida. Ela é eterna, espontânea, de graça e não depende de data para acontecer!!

REFLEXÃO
Comecei com uma pergunta que foi “Até quando você pensa em ser feliz?”. E encerro este pequeno estudo com outras duas perguntinhas para levar o leitor à reflexão:
A vontade da carne glorifica o nome do Senhor?
Você já deu “Adeus à carne” DE VERDADE??
Paz e até mais ekklesia!!!
Por Claudio Santos

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