Na terça-feira (6), a categoria adiou a paralisação e anunciou que vai esperar uma resposta do governo com a abertura de negociação salarial. Desde então, os policiais estão atuando apenas nas ocorrências graves. Eles também decidiram entregar os cargos de jornada extra, que são 7 mil vagas na PM.
A liminar do desembargador foi expedida na noite da quarta-feira (7) e é direcionada a quatro associações que representam a categoria. De acordo com a Procuradoria Geral do estado, a decisão atende a um pedido apresentado pelo próprio órgão. Para o desembargador, a paralisação dos serviços, assim como a incitação à greve e à realização de reuniões com essa finalidade configuram crimes militares.
“Se abstenham de realizar reunião, assembleia ou qualquer evento que tenha por objetivo reunir ou patrocinar a deflagração de greve de militares estaduais ou qualquer outro movimento que comprometa a prestação do serviço de segurança pública", diz a decisão.