Enquanto isso a FÉ se mistura com a POLÍTICA: Arcebistos convocam católicos para greve geral


Enquanto isso a FÉ se mistura com a POLÍTICA: Arcebistos convocam católicos para greve geral

Líderes católicos de diferentes estados estão convocando a população para a greve geral organizada por centrais sindicais e movimentos sociais no dia 28 de abril em todo o País; "A Igreja se posiciona firme e profeticamente contra as reformas que vão contra o nosso povo", diz mensagem veiculada pelo comitê de BH; texto destaca ainda que as reformas da Previdência e Trabalhista, além da Lei da Terceirização, já aprovada, "desmontam direito sociais conquistados com muita luta pelo povo brasileiro", mas que "infelizmente, a maioria dos nossos governantes não escuta e não enxerga a realidade do nosso povo"; "É preciso reagir", convocam ainda os arcebispos; na Paraíba, o arcebispo Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz gravou mensagem convocando a população para participar das manifestações contra a reforma da Previdência; "Sabemos que esta reforma implica em tirar direitos adquiridos dos trabalhadores e assegurados na Constituição de 1988"
Entre os citados, estão dois ex-presidentes da Assembleia de São Paulo, cinco ex-secretários dos governos Serra (2007-2010) ou Alckmin (2001-2006 e 2011 até hoje) e políticos próximos aos dois tucanos, que se alternam no comando do governo do Estado há 17 anos.
Dos 13 mencionados, os delatores citaram claramente que três foram escolhidos em função da proximidade aos dois tucanos. São eles: Roberto Freire (PPS), aliado a Serra, e Edson Aparecido (PSDB) e José Aníbal (PSDB), aliados a Alckmin.
Como mostra reportagem de Nathan Lopes, do UOL, em praticamente todos os casos, os políticos foram escolhidos em função de uma possível ajuda que poderiam dar em relação a interesses da empreiteira ou para estreitar laços com Serra e Alckmin.
Um dos tucanos citados como recebedores de caixa dois é o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), atual ministro de Relações Exteriores do governo Michel Temer. Segundo o delator Carlos Alberto Paschoal, então diretor-superintendente da Construtora Norberto Odebrecht em São Paulo, responsável pela Casa Civil na época e tido como braço direito do tucano. "Aloysio tinha relevância no governo, no PSDB. Uma figura proeminente. Eu tinha uma certa simpatia por ele, por sua trajetória de guerrilheiro", falou Paschoal sobre o candidato do PSDB ao Senado em 2010. Ele foi eleito com 11,1 milhões de votos.
Segundo o delator, como não tinha acesso ao governador, os trâmites eram feitos com Aloysio, o "segundo homem no Estado". O secretário foi quem solicitou a doação, que foi de R$ 500 mil em caixa dois, mas não houve pedido de contrapartida, de acordo com Paschoal.

BLOG TV WEB SERTÃO
A MELHOR SELEÇÃO DE NOTÍCIAS!

As matérias e os textos que não são de nossa autoria, nem sempre expressam, necessariamente, a opinião, o pensamento ou orientação ideológica da Web Sertão.

SOBRE FONTE E AUTORIA DAS INFORMAÇÕES

Boa parte das matérias que são de interesse publico acabam viralizando nos meios de comunicação sem a devida fonte e autoria do conteúdo. Em caso de ausência ou divergências relacionada aos créditos de alguma informação aqui republicada, texto ou imagem, pedimos que entre em contato com a nossa redação pelo - (87) 98821-5232 - para ratificações.

CLIQUE NOS BANNERS PARA ACESSAR AS LOJAS DE VEÍCULOS