3ª Mostra Pajeú de Cinema divulga programação que acontece em Afogados da Ingazeira


3ª Mostra Pajeú de Cinema divulga programação que acontece em Afogados da Ingazeira

Durante os dias 14 e 20 de maio, a cidade de Afogados da Ingazeira, no Sertão de Pernambuco, recebe a 3ª edição da Mostra Pajeú de Cinema. Serão exibidos 37 curtas e nove longas-metragens no Cine São José, totalizando 46 filmes de dez estados, sendo 22 de Pernambuco.
A mostra é gratuita e conta com mesas, debates e oficinas. A direção é de William Tenório e Bruna Tavares e a curadoria do pesquisador André Dib. O longa-metragem de abertura será Quelé de Pajeú, de Anselmo Duarte. O filme estava desaparecido e foi encontrado em 2016 na Itália. Trata-se do primeiro filme rodado em 70 mm e som estéreo, relatando uma história de vingança no Sertão, protagonizada por Jece Valadão, Rosana Ghessa e Tarcísio Meira. Na ocasião será feita uma homenagem ao produtor do filme, Ruy Pereira.
 
Programação completa da 3ª Mostra Pajeú de Cinema:
Domingo – 14/05
18h30 – Sessão Abraccine: Outro Sertão, de Adriana Jacobsen e Soraia Vilela e debate com o historiador José Rogério Oliveira e André Dib.
20h – Sessão de Abertura: Quelé do Pajeú, de Anselmo Duarte e homenagem ao produtor Ruy Pereira.
Segunda – 15/05
8h – Matinê 1
Vento, de Beca Furtado
Os olhos de Cecília, de Vitor Hugo Fiúza
Animais, de Guilherme Alvernaz
Nº 27, de Marcelo Lordello
Eu queria ser um monstro, de Marcelo Marão
18h30 – Programa 1: Campo de batalha
A morte do cinema, de Evandro de Freitas
Tatame, de Daniel Nolasco, Felipe Fernandes
Diamante, o bailarina, de Pedro Jorge
Vazio do lado de fora, de Eduardo Brandão Pinto
20h – Longa: Precisamos falar do assédio, de Paula Sacchetta
Terça – 16/05
9h – Mesa 1: Cinema, Educação e Direitos Humanos
18h30 – Programa 2: Ver e Poder
Impeachment, de Diego de Jesus
Jornal, de Luiz Rosemberg Filho
Luz, câmera, carona!, de José Alberto Júnior
O olho do cão, de Samuel Lobo
Na missão, com Kadu, de Aiano Mineiro, Kadu Freitas e Pedro Maia de Brito
20h – Longa: Entre os homens de bem, de Caio Cavechini e Carlos Juliano Barros
Quarta – 17/05
9h – Mesa 2: Cinema, luta e resistência
18h30 – Programa 3: Ao que vai nascer
A Boneca e o Silêncio, de Carol Rodrigues
KBELA, de Yasmin Thayná
Iluminadas, de Gabi Saegesser
Solon, de Clarissa Campolina
Estado itinerante, de Ana Carolina Soares
20h – Longa: Martírio, de Vincent Carelli, Ernesto de Carvalho e Tatiana Almeida
Quinta – 18/05
9h – Mesa 3: Participação e representação do negro no audiovisual
18h30 – Programa 4: Pais e filhos
O voo, de Manoela Ziggiatti
Quando os dias eram eternos, de Marcus Vinícius Vasconcelos
FotogrÁfrica, de Alice Chitunda
Confidente, Miguel Seabra e Karen Akerman
20h – Longa: Um filme de cinema, de Thiago B. Mendonça
Sexta – 19/05
8h – Matinê 2
O voo, de Manoela Ziggiatti
Boycóptero, de Almir Correia
DaliVinCasso, de Marcelo Castro e Marlon Tenório
Outubro Acabou, de Miguel Seabra Lopes e Karen Akerman
A orelha de Van Gogh, de Thiago Franco Ribeiro
Programa 5: Poetas
18h30 – Curta: Ferroada, de Adriana Barbosa e Bruno Mello Castanho
Longa: Lamparina da Aurora, de Frederico Machado
20h – Curta: Armazém do Limoeiro, de Fábio Bardella e Filipe Augusto
Longa: O silêncio da noite é que tem sido testemunha das minhas amarguras, de Petrônio Lorena
Sábado – 20/05
10h – Programa 6: CINE RUA
Sessão entre amigos, de Cristhine Lucena
CAMPOCONTRACAMPO, de Nathalia Cavalcante
Imbilino vai ao cinema, de Samuel Peregrino
A morte do cinema, de Evandro de Freitas
11h – Debate: “Que cinema nós queremos? – planos para o Cine São José”
18h30 – Programa 7: Terras estrangeiras
O estacionamento, de William Biagioli
A ilha no centro do mundo, de Felipe André Silva
Aqueles que ficam, de Arthur Lins
Ainda me sobra eu, de Taciano Valério
Não me prometa nada, de Eva Randolph
20h – Longa: Joaquim, de Marcelo Gomes
Mesa 1: Cinema, educação e direitos humanos.
Conversar sobre a utilização do audiovisual como meio de formação educacional em seus diversos ambientes e possibilidades, bem como no conhecimento e fortalecimento da luta por direitos humanos individuais e coletivos dentro do Estado de Pernambuco.
Mesa 2: Cinema, luta e resistência.
Debater sobre o cinema, espaço de exibição e produção, como lugar de resistência e luta por direitos. Para tal, relatos e trocas de experiências de resistência de/em espaços de exibição e produções pernambucanas.
Mesa 3: Participação e representação do negro no audiovisual.
Refletir sobre os espaços ocupados por negros e negras na realização audiovisual pernambucana, e brasileira. Bem como esta tem contribuído para a manutenção e/ou quebra de estereótipos sobre a população afrodescendente no país.

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