De acordo com os dados da PNAD, a queda no desemprego no trimestre frente ao anterior foi puxada pelo aumento do trabalho informal e por conta própria, pois o número de empregados com carteira assinada manteve-se estável em relação ao trimestre anterior (33,3 milhões de pessoas).
Já o número de empregados sem carteira assinada cresceu 4,6% em relação ao trimestre anterior, para 10,7 milhões de pessoas. O contingente de trabalhadores por conta própria subiu 1,6% no período, para 22,6 milhões de pessoas.
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