De acordo com a revista Veja, Palocci afirma que o Instituto Lula tinha uma contabilidade paralela para encobrir o desvio das doações. Caso o acordo de delação seja fechado, o ex-ministro vai contar sobre as entregas de dinheiro que teria feito a Lula.
Ainda segundo a publicação, quem administrava o caixa clandestino era o presidente do Instituto, o petista Paulo Okamoto.
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