O ex-ministro Antonio Palocci afirmou, na proposta de colaboração premiada que negocia com a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, que em 2010, em ao menos cinco ocasiões, entregou pessoalmente dinheiro em espécie ao então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Palocci, foram maços que variavam de R$ 30 mil a R$ 50 mil, repassados em locais previamente combinados.
A informação foi antecipada pela revista Veja e confirmada pelo Estado. Palocci foi ministro da Fazenda entre 2003 e 2006 (governo Lula) e da Casa Civil em 2011 (governo Dilma Rousseff). Em 2010, ele era um dos coordenadores de campanha de Dilma à Presidência.
Segundo Palocci, também foram feitos repasses de quantias maiores. Nessas ocasiões, o ex-ministro afirmou que acionava seu então assessor, Branislav Kontic, para entregar a "encomenda" no Instituto Lula, em São Paulo. O ex-ministro disse ainda que o dinheiro tinha origem na conta "Amigo", criada pela Odebrecht.
A informação foi antecipada pela revista Veja e confirmada pelo Estado. Palocci foi ministro da Fazenda entre 2003 e 2006 (governo Lula) e da Casa Civil em 2011 (governo Dilma Rousseff). Em 2010, ele era um dos coordenadores de campanha de Dilma à Presidência.
Segundo Palocci, também foram feitos repasses de quantias maiores. Nessas ocasiões, o ex-ministro afirmou que acionava seu então assessor, Branislav Kontic, para entregar a "encomenda" no Instituto Lula, em São Paulo. O ex-ministro disse ainda que o dinheiro tinha origem na conta "Amigo", criada pela Odebrecht.
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