Um inquérito civil já se arrasta há três anos, mas ainda não concluiu de quem foi a responsabilidade pelo desvio do dinheiro público. Ou se mais de uma pessoa participou do delito. A promotora de Justiça Gabriela Tavares renovou por mais um ano o prazo para as investigações.
O Ministério Público também solicitou, nesta sexta-feira (17), que o comando da Polícia Militar de Pernambuco se pronuncie sobre o caso. Ela quer saber se, na época, um inquérito policial militar foi aberto para apurar a substração do dinheiro. Pede ainda detalhes dessas diligências. (Via: Ronda JC)