Ninguém nasce transgênero: Ideologia de gênero é abuso psicológico, denuncia presidente da Associação de Pediatras


Ninguém nasce transgênero: Ideologia de gênero é abuso psicológico, denuncia presidente da Associação de Pediatras

Especialista explica que “ninguém nasce transgênero”, pois é uma questão psicológica.
Pediatra há quase 20 anos, a doutora Michelle Cretella, presidente do American College of Pediatricians, uma associação norte-americana de pediatras, fez uma avaliação bastante negativa sobre a imposição de ideologia de gênero na crianças e adolescentes. A especialista acredita que existe muita confusão envolvendo toda essa questão, especialmente no que se refere à disforia de gênero e pessoas que se declaram transgênero.
Ela gravou um vídeo que está gerando debate na internet, tendo ultrapassado os 6,5 milhões de visualizações. “Nosso corpo revela nosso gênero. O gênero biológico não é atribuído. O sexo é determinado na nossa concepção, pelo nosso DNA. É algo replicado em todas as células do nosso corpo”, garante a doutora.
Obviamente este é o centro de toda a questão. Afinal, um número crescente de crianças está sendo “encorajada a explorar as diferenças”. Para Cretella, isso é parte de um complexo sistema da psiquiatria, mas o sexo biológico não é algo que varia.
“A sexualidade humana é binária: macho ou fêmea. Existem pelo menos 6500 diferenças genéticas entre homens e mulheres. Hormônios e cirurgias não podem mudar isso. A identidade não é algo biológico, é psicológico. Tem mais a ver com o que pensamos do que aquilo que sentimos. Pensamentos e sentimentos não têm uma conexão biológica. Nossos pensamentos e sentimentos podem estar factualmente certos ou errados”, assegurou a pediatra.
De maneira simples, ela apresenta o seguinte exemplo: “Se eu entrar hoje no consultório do meu médico e dizer ‘Oi, eu sou a Margaret Thatcher’, ele vai dizer que estou com problemas psicológicos e me receitar remédios tarja-preta. Mas se eu entrar e afirmar que sou um homem, ele poderá dizer ‘Parabéns, você é transgênero’”.
A seguir, ofereceu outra ilustração: “Se eu dissesse, ‘Doutor, tenho pensado em suicídio, pois sou uma amputada presa em um corpo normal; Por favor, eu preciso que você remova a minha perna’, seria diagnosticada com um transtorno de identidade de integridade corporal. Por outro lado, se eu declarar ao mesmo médico que sou um homem e pedir uma mastectomia dupla, meu médico irá fazer isso”.
A conclusão da doutora Cretella é essa: “Se você quiser tirar uma perna ou um braços saudáveis, você tem uma doença mental. Caso queira tirar os seios ou seu pênis, você é transgênero”.
Ela insiste: “Sejamos claros. Ninguém nasce transgênero”, lembrando que se identidade de gênero fosse algo no DNA de uma pessoa, os gêmeos idênticos sempre teriam a mesma identidade de gênero. Mas não é isso que ocorre.
Veja mais em "continuar lendo" abaixo🔽A doutora diz que tratou um menino que, entre os três e cinco anos de idade, brincava cada vez mais com meninas e pedia brinquedos de meninas, a ponto de dizer que era uma menina. A opção da pediatra foi indicar uma psicóloga para os pais dele. “Às vezes, uma doença mental de um dos pais ou abuso infantil são fatores determinantes para esse tipo de comportamento. Normalmente a criança tem uma percepção falsa da dinâmica familiar e internaliza uma crença falsa”, avalia.
Até que um dia, o menino “largou o caminhão de brinquedo, pegou uma Barbie e disse: Mãe, pai, vocês não me amam quando sou um menino”. A psicóloga identificou que, quando o menino tinha 3 anos, sua irmã com necessidades especiais nasceu. Ela exigia muita atenção dos pais e o irmão interpretou tudo de outra maneira: “Eles amam meninas. Se eu quiser ser amado, tenho que ser uma menina”. Esse caso foi resolvido com terapia familiar.
Cretella acredita que, caso fosse nos dias de hoje, os pais dele ouviriam que deveriam fazer todo mundo trata-lo como uma menina ou ele iria se suicidar. O procedimento padrão atualmente seria dar a ele remédios para desacelerar a puberdade, para que ele continuasse se comportando como uma menina.
Em sua experiência, a doutora considera a administração de bloqueadores de hormônios, ou as castrações químicas como um tipo de “abuso infantil”. Altas dosagens desses medicamentos e de hormônios do sexo oposto, aumentam drasticamente as chances de doenças cardíacas, derrames, diabetes, câncer e problemas emocionais. Ela defende que muitas crianças que apresentam confusões de gênero vão melhorar naturalmente com as mudanças da puberdade.
Finalizou dizendo que “doutrinar todas as crianças desde a pré-escola com a mentira que elas podem estar presas no corpo errado corrói toda a base dos testes de realidade infantis. Se eles não podem confiar na realidade de seus corpos físicos, em quem ou no que poderão confiar? A ideologia transgênero nas escolas é um abuso psicológico que geralmente conduz as crianças para castração química, esterilização e mutilação cirúrgica”. Com informações Faith Wire

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