Descoberta de amostra de DNA no Alasca pode comprovar o relato da Torre de Babel


Descoberta de amostra de DNA no Alasca pode comprovar o relato da Torre de Babel

Corpo de menina com mais de 4 mil anos pode lançar uma “nova luz” sobre o tema
A descoberta de material genético (DNA) humano no Alasca deu aos cientistas motivos para crer na validade do relato bíblico sobre uma migração em massa após a queda da Torre de Babel.
Conforme o Livro de Gênesis, todo o mundo tinha uma só língua e tentaram construir uma Torre para alcança o céu. Isso seria uma afronta a Deus, que interviu e as pessoas foram espalhadas pela terra. Apesar de ser tratado como “mito” por muitos cientistas, o estudo publicado na edição de janeiro da revista Nature (3) pode lançar uma “nova luz” sobre o tema.
O DNA presente nos restos mortais de uma menina enterrada na região central do Alasca mostra que houve migração de pessoas que saíram da Ásia Oriental em direção à América do Norte pelo chamado Estreito de Bering.
O biólogo Nathaniel Jeanson, com formação em Harvard, acredita que essa descoberta valida o relato de Gênesis 11. O estudo oferece “mais evidências para as pessoas das Américas que vieram da Ásia, tanto Oriental quanto Central”, o que está “de acordo com as Escrituras”, disse Jeanson ao site Baptist Press.
“Com base em relógios genéticos publicados anteriormente por cientistas evolucionistas, você pode explicar geneticamente a origem de todos os grupos de pessoas nos últimos milhares de anos”, disse ele.
O sequenciamento do DNA da menina do Alasca foi comparado ao material genético dos nativos da Eurásia e das Américas.
Outro especialista consultado, o paleontologista Kurt Wise, acredita que ele tem algumas respostas para as consultas sobre a datação. Ele acredita que os 11.500 “anos de radiocarbono” citados no estudo, na verdade “equivalem a muitos anos (cronológicos) a menos (provavelmente de 4.000 e 4.100 anos)”.
O professor Wise, que leciona na Universidade Truett McConnell, explica que “se as datas do estudo forem consideradas em termos relativos, as novas descobertas são consistentes com a dispersão de humanos a partir de Babel”.
“As pessoas chegaram primeiro ao extremo-oeste da Europa, o extremo-sul da África e o extremo-leste da Ásia, só depois atravessaram o Estreito de Bering, vindos da Ásia Ocidental, entrando no que hoje chamamos de Alasca … e se espalharam a parir dali para o norte, o centro e o sul da América do Sul”, ensina. Na compreensão de Wise, “esses restos mortais provavelmente são de um povo espalhado após Babel”.

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