Em seu discurso, o parlamentar defendeu uma agenda econômica liberal, de privatização das estatais e redução de impostos, e conservadora nos costumes, com críticas ao casamento gay e à decisão do STF que permite que transexuais mudem o registro civil sem cirurgia.
"Um pai e uma mãe preferem chegar em casa e encontrar o filho de braço quebrado por ter jogado futebol, ao invés de brincando de boneca por influência da escola", afirmou, depois de afirmar não ter "nada contra homossexuais".
Bolsonaro voltou a defender que o Ministério da Defesa seja ocupado por um general e a flexibilização do Estatuto do Desarmamento, além de criticar o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, a quem chamou pejorativamente de "desarmamentista".
O pré-candidato disse que terá "15 vagas" em seu ministério e que apresentará os nomes no início da campanha eleitoral. "É gente capacitada que nós temos que ter aí, com civis e com militares."