Na mesma lógica, pode-se exigir a realização de um casamento homoafetivo
Thammy Miranda – a filha transgênero de Gretchen – conseguiu em meados do ano passado, alterar o sexo em sua certidão de nascimento para “masculino”.
Quando anunciou nas redes sociais, esta semana, que ela e a namorada Andressa Ferreira foram convidadas para ser “padrinho e madrinha” de uma criança, acabou sendo interpelada por alguns internautas.
Questionada se irá batizar a criança segundo a tradição cerimonial da Igreja Católica, Thammy explicou que sim. O principal argumento é que seus documentos mostram que ela pode ser o padrinho.
“É um afilhado tradicional batizado na igreja católica? Se for, conta pra gente qual igreja aceitou com bons olhos realizar esse batismo. Precisamos falar sobre isso! Tenho essas dúvidas e hoje em dia só encontro igrejas preconceituosas que até filhos de mães solteiras se recusam a batizar”, questionou uma seguidora dela no Instagram.
A resposta foi objetiva: “Sim. Hoje com a documentação que eu tenho, no caso, tudo no masculino, são obrigados a aceitar”.
A publicação rapidamente ganhou notoriedade, já tendo passado de 27 mil curtidas. Também foi destaque em alguns sites que cobrem a vida de celebridades.Embora não tenha especificado em qual igreja o batismo da criança será realizado, fica evidente que o importante na lógica LGBT é o direito adquirido, não importando que cada igreja tenha suas doutrinas e práticas estabelecidas.
O padre da paróquia pode até aceitar o documento que mostraria a “prova” de que Thammy pode ser o “padrinho”, mas tem-se a impressão que o próximo passo será querer o casamento homoafetivo em uma igreja.
Afinal, dentro da lógica do movimento LGBT, o líder religioso (padre ou pastor) não poderia se recusar. Afinal, eles “são obrigados” uma vez que os documentos civis são incontestáveis. Ou não?
Quando anunciou nas redes sociais, esta semana, que ela e a namorada Andressa Ferreira foram convidadas para ser “padrinho e madrinha” de uma criança, acabou sendo interpelada por alguns internautas.
Questionada se irá batizar a criança segundo a tradição cerimonial da Igreja Católica, Thammy explicou que sim. O principal argumento é que seus documentos mostram que ela pode ser o padrinho.
“É um afilhado tradicional batizado na igreja católica? Se for, conta pra gente qual igreja aceitou com bons olhos realizar esse batismo. Precisamos falar sobre isso! Tenho essas dúvidas e hoje em dia só encontro igrejas preconceituosas que até filhos de mães solteiras se recusam a batizar”, questionou uma seguidora dela no Instagram.
A resposta foi objetiva: “Sim. Hoje com a documentação que eu tenho, no caso, tudo no masculino, são obrigados a aceitar”.
A publicação rapidamente ganhou notoriedade, já tendo passado de 27 mil curtidas. Também foi destaque em alguns sites que cobrem a vida de celebridades.Embora não tenha especificado em qual igreja o batismo da criança será realizado, fica evidente que o importante na lógica LGBT é o direito adquirido, não importando que cada igreja tenha suas doutrinas e práticas estabelecidas.
O padre da paróquia pode até aceitar o documento que mostraria a “prova” de que Thammy pode ser o “padrinho”, mas tem-se a impressão que o próximo passo será querer o casamento homoafetivo em uma igreja.
Afinal, dentro da lógica do movimento LGBT, o líder religioso (padre ou pastor) não poderia se recusar. Afinal, eles “são obrigados” uma vez que os documentos civis são incontestáveis. Ou não?