Em todos os cenários da pesquisa, a terceira posição se mantém embolada com a ex-senadora Marina Silva (Rede), com 6% a 7%, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT), 6% a 8%, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), 6% a 7%, e o senador Álvaro Dias (Podemos-PR), de 5% a 6%, empatados tecnicamente, considerando a margem de erro do levantamento, de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos.
Foram testados três cenários, que incluíram, em dois deles, apenas os presidenciáveis que já aparecem com mais de 5% em todos os levantamentos. Em uma combinação, foi colocado o nome do ex-prefeito João Doria (PSDB) no lugar de Geraldo Alckmin. Doria é pré-candidato a governador de São Paulo, mas, nos bastidores, o seu nome ainda se mantém no radar da eleição presidencial já que Alckmin não decola nas pesquisas. O ex-prefeito pontua 6% atrás de Marina, Haddad, Ciro Gomes e Bolsonaro, que neste cenário marca 22%.
O terceiro cenário também considerou os pré-candidatos que estão na lanterna na disputa. Nesse último caso, a deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB) aparece com 2%. O ex-presidente e atual senador Fernando Collor (PTC), o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (MDB) e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aparecem com 1%. O líder do MTST, Guilherme Boulos (PSOL), o ex-presidente do BNDES Paulo Rabello de Castro (PSC), o presidente do Sebrae e presidenciável em 1989 Guilherme Afif Domingos e João Amoêdo (Novo) pontuaram menos de 0,5% cada um.
Brancos e nulos chegam até 29% e não sabem ou não responderam 12%. Foram entrevistas 10.500 pessoas por meio de telefones fixos e celulares de 349 cidades de todas as regiões do País. O levantamento foi feito de 25 a 31 de maio e foi registrado no TSE com o número BR009186/2018.