Políticos forasteiros são aqueles elementos descaradamente e cinicamente, que só aparecem em nossa cidade quando estamos bem pertinho das eleições. O objetivo principal destes seres humanos estranhos é apenas enrolar e conseguir os votos dos eleitores da localidade visitada. Depois de eleitos, eles desaparecem do lugar deixando os lesados moradores abandonados. Este fenômeno passageiro de enrolação política eleitoreira só acontece de quatro em quatro anos.
Geralmente estes aproveitadores chegam na cidade com o propósito de realizar um pequeno arrastão nos dias de feira, onde cada militante receberá em média trinta reais, além de uma camisa e uma bandeira do candidato. O político acompanhado dos militantes pagos ou forçados por algum grupo político circula na feira cumprimentando e apertando a mão das pessoas presentes.
Após aquela ação demagoga praticada na feira, ele se dirige ao Mercado Público para beber cachaça, comer sarapatel, buchada de bode e carne de porco crua. É uma mistura de demagogia rasteira aliada da hipocrisia e do falso populismo barato, onde ele tenta se passar como representante das pessoas simples e humilde. Este jogo político sujo e apequenado é praticado por estes andarilhos somente na véspera das eleições. Baseado no princípio da enganação e da falsidade política eleitoreira, foi uma forma que os seres humanos estranhos de última hora encontraram para querer enganar e passar a perna nos eleitores. Depois do arrastão realizado nestes locais citados, o forasteiro político vai direto para a residência do seu aliado de campanha.
Aquela massa humana volumosa que serviu de instrumento de manobra política e acompanhou o percurso será dispensada do encontro. Ele será recepcionado com aquele churrasco de picanha, cerveja, whisky e água de coco. Apenas algumas pessoas próximas deste sujeito participarão desta articulação eleitoreira. No encontro serão discutidos os métodos e as artimanhas capazes de ludibriar o povo nesta época do ano. Depois de eleitos os andarilhos abandonam seus currais eleitorais e vão morar nas cidades grandes se distanciando totalmente dos pobres moradores do lugar. Os políticos forasteiros passam três anos e nove meses escondidos do povo em seus confortáveis e luxuosos gabinetes. Quando se aproxima o pleito eleitoral, eles saem dos seus esconderijos para tentar mais uma vez colocar em práticas suas ações maquiavélicas e querer fazer o povo de besta com promessas mentirosas e demagogas.
Reproduzido por Blog Tv Web Sertão Geralmente estes aproveitadores chegam na cidade com o propósito de realizar um pequeno arrastão nos dias de feira, onde cada militante receberá em média trinta reais, além de uma camisa e uma bandeira do candidato. O político acompanhado dos militantes pagos ou forçados por algum grupo político circula na feira cumprimentando e apertando a mão das pessoas presentes.
Após aquela ação demagoga praticada na feira, ele se dirige ao Mercado Público para beber cachaça, comer sarapatel, buchada de bode e carne de porco crua. É uma mistura de demagogia rasteira aliada da hipocrisia e do falso populismo barato, onde ele tenta se passar como representante das pessoas simples e humilde. Este jogo político sujo e apequenado é praticado por estes andarilhos somente na véspera das eleições. Baseado no princípio da enganação e da falsidade política eleitoreira, foi uma forma que os seres humanos estranhos de última hora encontraram para querer enganar e passar a perna nos eleitores. Depois do arrastão realizado nestes locais citados, o forasteiro político vai direto para a residência do seu aliado de campanha.
Aquela massa humana volumosa que serviu de instrumento de manobra política e acompanhou o percurso será dispensada do encontro. Ele será recepcionado com aquele churrasco de picanha, cerveja, whisky e água de coco. Apenas algumas pessoas próximas deste sujeito participarão desta articulação eleitoreira. No encontro serão discutidos os métodos e as artimanhas capazes de ludibriar o povo nesta época do ano. Depois de eleitos os andarilhos abandonam seus currais eleitorais e vão morar nas cidades grandes se distanciando totalmente dos pobres moradores do lugar. Os políticos forasteiros passam três anos e nove meses escondidos do povo em seus confortáveis e luxuosos gabinetes. Quando se aproxima o pleito eleitoral, eles saem dos seus esconderijos para tentar mais uma vez colocar em práticas suas ações maquiavélicas e querer fazer o povo de besta com promessas mentirosas e demagogas.
Iedo Ferraz – Triunfo