O Internauta Repórter e a Pedra no meio do caminho do Bairro São Sebastião:


O Internauta Repórter e a Pedra no meio do caminho do Bairro São Sebastião:

No Meio do Caminho

No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.


Sobre as pedras e os problemas que ocorrem no Bairro São Sebastião, é preciso salientar que não apareceram do nada a partir de janeiro de 2017, outros que passaram pelo poder público certamente tiveram mais tempo de fazer e solucionar estes problemas, e não fizeram! Não pode-se cobrar que uma gestão ainda engatinhando, com um ano e meio de vida, seja o "salvador da pátria" ou que resolva todos os problemas de uma só vez como em um passe de mágica, igual o famoso "Mister M"!
Está claro que a postagem do tal "internauta repórter" teve a intenção de "colocar a menos" a atual gestão diante de sua população e não resta dúvidas de que não se trata de uma critica construtiva. Porém, existe outros internautas repórteres dispostos a "colocar os pingos nos is" e estender as responsabilidades a quem de direito. Veja na imagem acima.

Sobre o Poema:
O poema No Meio do Caminho é uma poesia da autoria do escritor brasileiro Carlos Drummond de Andrade que aborda os obstáculos (pedras) que as pessoas encontram na vida.
Este poema foi publicado em 1928 na Revista de Antropofagia e causou polêmica, pois recebeu duras críticas de várias pessoas. Muitas das críticas são fundamentadas na utilização da redundância e repetição que foram usadas pelo poeta. Por exemplo, a expressão "tinha uma pedra" é usada em 7 dos 10 versos do poema.
Sendo um dos nomes mais conhecidos do modernismo brasileiro, Carlos Drummond de Andrade marcou a literatura brasileira por expressar de maneira inspiradora as profundas inquietações que atormentam o ser humano. Carlos Drummond de Andrade muitas vezes abordava a condição humana de maneira irônica ou sarcástica.
Para alguns, este poema é considerado como o produto de um gênio, para outros é descrito um poema monótono e sem sentido. É possível afirmar que as críticas e ofensas feitas ao autor foram pedras no meio do seu caminho.
As pedras mencionadas nesta poesia podem ser classificadas como obstáculos que as pessoas encontram na vida ou "no seu caminho". Essas pedras podem querer "tentar" impedir a pessoa de seguir o seu caminho, podem "tentar" impedir que alguém seja vitorioso ou apenas "tentar" atrapalhar a vida de alguém.

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