“Sou inocente. Não tenho medo de ser preso e não serei”, teria afirmado Temer, segundo o relato, para logo em seguida acrescentar: “Mas se eu for preso, meu medo é perder Marcela”, teria dito o presidente.
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Temer é investigado em seis inquéritos. Um por suposto favorecimento à
empresa Rodrimar, que atua no Porto de Santos, por meio da edição do
Decreto dos Portos. Outra investigação da Polícia Federal apontou que
Temer e outros onze integrantes do PMDB formavam uma organização
criminosa com o objetivo de beneficiar empresários por meio da
utilização de diversos órgãos públicos, como Petrobras, Furnas, Caixa
Econômica, Ministério da Integração Nacional.
Em agosto do ano passado, a Câmara dos Deputados arquivou a primeira denúncia contra o presidente Temer por suspeita de corrupção passiva, no famoso caso da mala de dinheiro entregue ao ex-assessor presidencial Rodrigo Rocha Loures.
Dois meses depois, em outubro, outra denúncia contra o presidente por organização criminosa e obstrução de Justiça foi arquivada pelos deputados. Também baseada na delação dos empresários do grupo J&F, a acusação era de que Temer e os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco receberam R$ 587 milhões em propina, em troca de contratos com estatais e ministérios.
O ministro do STF Edson Fachin autorizou que Temer fosse incluído em um inquérito que investiga repasses ilícitos da Odebrecht para o PMDB (atual MDB). (Com informações da Gazeta do Povo e Yahoo)
Reproduzido por Blog Tv Web Sertão
Em agosto do ano passado, a Câmara dos Deputados arquivou a primeira denúncia contra o presidente Temer por suspeita de corrupção passiva, no famoso caso da mala de dinheiro entregue ao ex-assessor presidencial Rodrigo Rocha Loures.
Dois meses depois, em outubro, outra denúncia contra o presidente por organização criminosa e obstrução de Justiça foi arquivada pelos deputados. Também baseada na delação dos empresários do grupo J&F, a acusação era de que Temer e os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco receberam R$ 587 milhões em propina, em troca de contratos com estatais e ministérios.
O ministro do STF Edson Fachin autorizou que Temer fosse incluído em um inquérito que investiga repasses ilícitos da Odebrecht para o PMDB (atual MDB). (Com informações da Gazeta do Povo e Yahoo)
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