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O rapaz entrou na justiça e, segundo o jornal Folha de São Paulo, o
tribunal entendeu que, apesar de não proferir ofensas, a dona do grupo
se divertiu com a situação e não utilizou do seu poder de remover quem
proferiu as ofensas do espaço. A decisão inédita abriu jurisprudência na
justiça brasileira. O advogado da ré afirmou que não vai recorrer à
decisão. *Com informações da Folha de S. Paulo
Reproduzido por Blog Tv Web Sertão
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