O FAROL apurou, em contato com as vítimas, que a colisão ocorreu quando o motorista de um Gol cruzava a ferrovia justamente quando passava um vagão com, pelo menos, três tripulantes que alegaram estar fazendo a manutenção da linha.
“Eu vi que na camisa deles tinha escrito Odebrecht”, recordou uma das vítimas, em conversa com o FAROL. O trem destruiu o carro na colisão, que ocorreu próximo à Fazenda Salgadinho, na zona rural de Serra Talhada por volta das 15h.
INESPERADO
As vítimas, em conversa com o FAROL, disseram que não esperavam a passagem de qualquer trem na ferrovia e tomaram um susto quando se depararam com o vagão em alta velocidade.
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O dono do veículo, Erinaldo Dias, de 32 anos, havia saído da feira livre
no Centro, onde trabalha com a esposa, Dilândia da Silva, mais
conhecida como ‘Carla’, e seguiu viagem para o sítio com mais dois
filhos, de 4 e 9 anos. Na colisão, todos sofreram com o impacto
imprevisto.
“Eu subi para ver se vinha alguém e parei de uma vez quando me deparei com o trem. Isso foi um livramento de Deus, porque pela batida era para a gente ter sofrido algo pior”, analisou o motorista.
Erinaldo sofreu escoriações em um dos olhos. Já a esposa teve luxação em umas das pernas, bem como as crianças, que também tiveram leves machucados. Mas, apesar do susto, todos passam bem.
PERDA TOTAL
Erinaldo disse à reportagem que não tem seguro e que o carro “praticamente não serve mais pra nada”, dando perda total.
A família informou que deve se reunir na próxima terça-feira (4) para conversar com os representantes da ferrovia na região para saber como será possível sanar os custos do acidente.
faroldenoticias.com.br
Reproduzido por Blog Tv Web Sertão
“Eu subi para ver se vinha alguém e parei de uma vez quando me deparei com o trem. Isso foi um livramento de Deus, porque pela batida era para a gente ter sofrido algo pior”, analisou o motorista.
Erinaldo sofreu escoriações em um dos olhos. Já a esposa teve luxação em umas das pernas, bem como as crianças, que também tiveram leves machucados. Mas, apesar do susto, todos passam bem.
PERDA TOTAL
Erinaldo disse à reportagem que não tem seguro e que o carro “praticamente não serve mais pra nada”, dando perda total.
A família informou que deve se reunir na próxima terça-feira (4) para conversar com os representantes da ferrovia na região para saber como será possível sanar os custos do acidente.
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