Alvo de Jair Bolsonaro (sem partido) e dos apoiadores do presidente nas manifestações da terça-feira (7), o ministro Alexandre Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), será o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições de 2022.
O atual presidente da Justiça Eleitoral, Luís Roberto Barroso, deixa a função em fevereiro de 2022. Em seguida, assume o posto o ministro Edson Fachin, por seis meses, enquanto Moraes será vice-presidente.
Moraes tomará posse em agosto de 2022 na presidência do TSE e seguirá na função até junho de 2024, ou seja, exercerá o posto por quase dois anos. O vice-presidente será Nunes Marques, indicado ao Supremo pelo presidente Jair Bolsonaro.
Durante discurso em São Paulo no 7 de Setembro, no feriado da Independência, o presidente Jair Bolsonaro disse que não irá mais cumprir decisões do ministro Alexandre de Moraes e chamou o magistrado de “canalha”.
O atual presidente da Justiça Eleitoral, Luís Roberto Barroso, deixa a função em fevereiro de 2022. Em seguida, assume o posto o ministro Edson Fachin, por seis meses, enquanto Moraes será vice-presidente.
Moraes tomará posse em agosto de 2022 na presidência do TSE e seguirá na função até junho de 2024, ou seja, exercerá o posto por quase dois anos. O vice-presidente será Nunes Marques, indicado ao Supremo pelo presidente Jair Bolsonaro.
Durante discurso em São Paulo no 7 de Setembro, no feriado da Independência, o presidente Jair Bolsonaro disse que não irá mais cumprir decisões do ministro Alexandre de Moraes e chamou o magistrado de “canalha”.