O final da eleição municipal de 2024 foi marcado pela disputa entre o PSB, o partido do prefeito João Campos, e o PSDB, legenda à qual ainda estava filiada à governadora Raquel Lyra, sobre qual legenda iria eleger mais prefeitos. No final, o PSDB ganhou com um prefeito a mais: elegeu 32 e o PSB 31.
De lá para cá, Raquel deixou o PSDB, se filiou ao PSD levando consigo os prefeitos eleitos pelo PSDB e o PSB hoje tem 60 prefeitos. Já o PSB vem perdendo gordura desde então. Esta quinta-feira com a decisão do prefeito Miruca, de Água Preta, de deixar o ninho socialista, filiando-se ao PP, agora são cinco os prefeitos socialistas que mudaram de legenda.
Desses, três foram para o PSD; a prefeita de Lagoa Grande, Catharina Garziera, que se elegeu pelo PSB se filiou ao MDB; e agora ,com a quinta defecção, desta vez do prefeito de Água Preta, o PSB passa a contar com 26 prefeitos, só um a mais que o PP que, com a filiação de Miruca, tem agora o comando de 25 municípios. Em 2020, o PSB, mesmo ficando em quarto lugar na disputa para o Governo do Estado, ainda conseguiu conquistar 55 prefeituras.
O clima na base de Raquel é de otimismo. Trabalha-se com a possibilidade de mais prefeitos socialistas saírem do partido e se filiarem ao PSD. “Vem novidades por aí” resumiu o secretário-geral do PSD, André Teixeira. O número de prefeitos nunca foi parâmetro para definir uma eleição para governador depois que Miguel Arraes, contando com mais de 100 deles, perdeu o Governo para Jarbas Vasconcelos em 1998 por uma diferença de mais de 1 milhão de votos.
No Palácio das Princesas acredita-se que há diferença entre 1998 e 2026 pois Raquel, com dificuldades de relacionamento com a Assembleia Legislativa, e sendo ex-prefeita, foi ganhando a confiança dos prefeitos do estado que se referem a ela como uma “municipalista”. Credita-se a eles um trabalho diuturno para levar os deputados estaduais a integrar a base do Governo, fazendo o caminho inverso ao tradicional. Até a eleição de Paulo Câmara eram os deputados estaduais que convenciam os prefeitos a se aproximar da chefia do Executivo. Blog Dellas
De lá para cá, Raquel deixou o PSDB, se filiou ao PSD levando consigo os prefeitos eleitos pelo PSDB e o PSB hoje tem 60 prefeitos. Já o PSB vem perdendo gordura desde então. Esta quinta-feira com a decisão do prefeito Miruca, de Água Preta, de deixar o ninho socialista, filiando-se ao PP, agora são cinco os prefeitos socialistas que mudaram de legenda.
Desses, três foram para o PSD; a prefeita de Lagoa Grande, Catharina Garziera, que se elegeu pelo PSB se filiou ao MDB; e agora ,com a quinta defecção, desta vez do prefeito de Água Preta, o PSB passa a contar com 26 prefeitos, só um a mais que o PP que, com a filiação de Miruca, tem agora o comando de 25 municípios. Em 2020, o PSB, mesmo ficando em quarto lugar na disputa para o Governo do Estado, ainda conseguiu conquistar 55 prefeituras.
O clima na base de Raquel é de otimismo. Trabalha-se com a possibilidade de mais prefeitos socialistas saírem do partido e se filiarem ao PSD. “Vem novidades por aí” resumiu o secretário-geral do PSD, André Teixeira. O número de prefeitos nunca foi parâmetro para definir uma eleição para governador depois que Miguel Arraes, contando com mais de 100 deles, perdeu o Governo para Jarbas Vasconcelos em 1998 por uma diferença de mais de 1 milhão de votos.
No Palácio das Princesas acredita-se que há diferença entre 1998 e 2026 pois Raquel, com dificuldades de relacionamento com a Assembleia Legislativa, e sendo ex-prefeita, foi ganhando a confiança dos prefeitos do estado que se referem a ela como uma “municipalista”. Credita-se a eles um trabalho diuturno para levar os deputados estaduais a integrar a base do Governo, fazendo o caminho inverso ao tradicional. Até a eleição de Paulo Câmara eram os deputados estaduais que convenciam os prefeitos a se aproximar da chefia do Executivo. Blog Dellas
