A pauta da agenda solicitada seria “fomento ao crescimento econômico para geração de emprego e também a prioridade para o Plano Nacional de Segurança”. “Destacamos, inicialmente, a importância do trabalho em conjunto para a superação dos altos índices de violência registrados no Nordeste, ponto essencial para a melhoria da qualidade de vida. Do total de assassinatos registrados no Brasil, o Nordeste concentra 40,5% dos casos, em sua maioria, provocados por armas de fogo”, diz a carta.
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Os governadores nordestinos também pediram pautas específicas, como
liberação de empréstimos para investimentos, prioridade para programas
de recursos hídricos, apoio à agricultura familiar, retomada de obras do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Minha Casa Minha Vida,
operações de crédito especial através do Banco Nacional do
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), posição contrária a venda da
Chesf e Eletrobras e desoneração do PIS/Cofins do saneamento, entre
outras coisas. “Entendemos que estas medidas são essenciais para a
retomada rápida do processo de desenvolvimento, geração de emprego e
redução das desigualdades no Nordeste”, diz o documento.
Os gestores eleitos do Nordeste estavam organizando reunião no próximo dia 21 para discutir pautas de interesse regional e nacional para apresentar a Bolsonaro. Combinado com os demais governadores, Dias convidou o presidente eleito para participar deste encontro ou de realizar uma reunião logo após a posse como presidente da República.
Os governadores Paulo Câmara (PSB), de Pernambuco, e Renan Filho (MDB), de Alagoas, estão de férias. Rui Costa (PT), da Bahia, e Camilo Santana (PT), do Ceará, estão em missão no exterior. João Azevêdo (PSB), da Paraíba, Fátima Bezerra (PT), do Rio Grande do Norte, Belivaldo Chagas (PSD), de Sergipe, e Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão, estão no Brasil, mas também não compareceram. O vice-governador da Bahia, João Leão (PP), participou do fórum.
De férias, Câmara retorna ao Brasil no dia 20. O Palácio do Campo das Princesas confirmou que, caso Bolsonaro confirme presença, o governador pernambucano participaria da reunião. A deputada federal Luciana Santos (PCdoB), eleita vice-governadora, iria representar Câmara no encontro de ontem, mas – como houve a ação combinada entre os gestores – recuou.
A crítica dos nordestinos é pelo fato da reunião ter caráter eminentemente político e não administrativa-institucional. Ela foi convocada por governadores eleitos aliados de Bolsonaro – João Doria (PSDB), de São Paulo, Wilson Witzel (PSC), do Rio de Janeiro, e Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal. Todos os nordestinos apoiaram o candidato derrotado Fernando Haddad (PT), que, por sua vez, venceu em todos os estados.
Reproduzido por Blog Tv Web Sertão
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Os gestores eleitos do Nordeste estavam organizando reunião no próximo dia 21 para discutir pautas de interesse regional e nacional para apresentar a Bolsonaro. Combinado com os demais governadores, Dias convidou o presidente eleito para participar deste encontro ou de realizar uma reunião logo após a posse como presidente da República.
Os governadores Paulo Câmara (PSB), de Pernambuco, e Renan Filho (MDB), de Alagoas, estão de férias. Rui Costa (PT), da Bahia, e Camilo Santana (PT), do Ceará, estão em missão no exterior. João Azevêdo (PSB), da Paraíba, Fátima Bezerra (PT), do Rio Grande do Norte, Belivaldo Chagas (PSD), de Sergipe, e Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão, estão no Brasil, mas também não compareceram. O vice-governador da Bahia, João Leão (PP), participou do fórum.
De férias, Câmara retorna ao Brasil no dia 20. O Palácio do Campo das Princesas confirmou que, caso Bolsonaro confirme presença, o governador pernambucano participaria da reunião. A deputada federal Luciana Santos (PCdoB), eleita vice-governadora, iria representar Câmara no encontro de ontem, mas – como houve a ação combinada entre os gestores – recuou.
A crítica dos nordestinos é pelo fato da reunião ter caráter eminentemente político e não administrativa-institucional. Ela foi convocada por governadores eleitos aliados de Bolsonaro – João Doria (PSDB), de São Paulo, Wilson Witzel (PSC), do Rio de Janeiro, e Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal. Todos os nordestinos apoiaram o candidato derrotado Fernando Haddad (PT), que, por sua vez, venceu em todos os estados.
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