PP - neutroO Partido Progressista (PP), da coligação do
governo de Michel Temer, se declarou neutro para o segundo turno da
eleição presidencial disputado entre Jair Bolsonaro (46%) e Fernando
Haddad (29%).
O "Progressistas adotará uma postura de absoluta
isenção e neutralidade no segundo turno das eleições presidenciais. Faz
convicto de que essa é a melhor contribuição que pode oferecer ao
debate", informa o partido em comunicado.
PPL - HaddadPartido
do candidato derrotado no primeiro turno João Goulart Filho, o Partido
Pátria Livre (PPL), divulgou, através de uma nota nesta terça-feira (9),
que apoiará no segundo turno das eleições presidenciais o petista
Fernando Haddad. Na nota, Goulart disse que o país corre um "grande
risco" diante da possibilidade de Jair Bolsonaro sair vitorioso nas
urnas.
PPS - neutroPresidente nacional do PPS, Roberto
Freire disse ser contra o apoio do partido a algum dos candidatos à
Presidência da República. Em postagem no Twitter, nesta terça-feira (9),
ele disse que pelo "Brasil democrático" não apoia nem Fernando Haddad
(PT) nem Jair Bolsonaro (PSL).
PR - neutroO Partido da
República (PR) liberou seus parlamentares para apoiar qualquer um dos
candidatos a presidente da República no segundo turno das eleições 2018.
No comando do PR, o ex-deputado Valdemar Costa Neto, condenado no
mensalão, comunicou aos parlamentares sobre a decisão de neutralidade,
depois de participar de reunião ontem com outros dirigentes de partidos
do Centrão (DEM, PP, PRB e Solidariedade), que estavam coligados ao
tucano Geraldo Alckmin, derrotado no primeiro turno.
PRB - neutroO
PRB decidiu na noite desta terça-feira (9) liberar seus filiados no
segundo turno para fazer campanha para o candidato do PSL a presidente
da República, Jair Bolsonaro, ou para o presidenciável do PT, Fernando
Haddad. A maior parte da bancada parlamentar, no entanto, prefere e
pretende se engajar na campanha de Bolsonaro. O líder do PRB, deputado
Celso Russomanno, terceiro mais votado em São Paulo, gravará um vídeo de
apoio a Bolsonaro, a pedido do presidenciável.
PSB - HaddadOs
integrantes da Executiva Nacional do PSB decidiram nesta terça-feira
(9) que a sigla apoiará oficialmente Fernando Haddad, do PT, no segundo
turno da eleição presidencial. Os diretórios do Distrito Federal e de
São Paulo, no entanto, foram liberados para se posicionarem de forma
independente. Ao anunciar a decisão, o presidente da sigla, Carlos
Siqueira, afirmou, no entanto, que o partido cobrará de Haddad a
formação de uma frente democrática envolvendo além de partidos
políticos, atores da sociedade civil.
PSDB - neutroApós
bate-boca entre o presidente do PSDB, Geraldo Alckmin, e o candidato do
partido ao governo de São Paulo, João Doria, os tucanos decidiram
liberar os correligionários e não vão apoiar nenhum candidato no segundo
turno da disputa presidencial entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando
Haddad (PT). "Não apoiaremos nem o PT nem o candidato Bolsonaro. O PSDB
decidiu liberar seus militantes e seus líderes", anunciou Alckmin
PSOL - HaddadA
executiva nacional do PSOL oficializou, nesta segunda-feira (8), o
apoio à candidatura de Fernando Haddad (PT) no segundo turno da eleição
presidencial deste ano. Segundo o texto, a disputa com Jair Bolsonaro
(PSL) se caracteriza como "a continuidade da luta contra o fascismo e o
golpe".
"O PSOL compreende que a luta para derrotar Bolsonaro no 2º
turno é para defender e ampliar direitos e não para negociá-los.
Seguiremos enfrentando privilégios e lutando para que o povo ocupe o
centro das decisões. Só assim será possível garantir um ciclo de
esperança, justiça, igualdade e soberania no Brasil", diz o texto da
nota.
PTB - BolsonaroApós integrar a coligação do
candidato derrotado Geraldo Alckmin (PSDB) no primeiro turno, o PTB
decidiu apoiar Jair Bolsonaro (PSL) no turno. A decisão foi comunicada
nesta terça-feira, 9, e aconteceu após reunião da executiva nacional da
sigla, presidida por Roberto Jefferson.
"Acreditamos que Jair
Bolsonaro trabalhará para que o nosso país volte aos trilhos do
desenvolvimento social e econômico, e pela pacificação e união do povo
brasileiro", diz o partido em nota divulgada nesta terça. Na eleição
deste ano, o partido encolheu na Câmara, passando de 19 para 10
deputados.
Solidariedade - neutroCom maioria favorável a
entrar em campanha pelo candidato do PT a presidente da República,
Fernando Haddad, o Solidariedade tende a liberar a bancada de
parlamentares e seus filiados no segundo turno da eleição presidencial,
em que o petista confronta o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ). A
executiva nacional do Solidariedade vai se reunir nesta quarta-feira, às
10h, para tomar a decisão num hotel em São Paulo.
"Eu acho que tem
gente de todo lado, uma maioria pró-Haddad. Mas acho que o melhor
caminho para o partido é liberar. A ideia que eu tenho é encaminhar a
proposta de liberar. Quem quiser ajudar o Haddad vai ajudar, sem ter
obrigação de apoiá-lo", disse à reportagem o presidente do partido,
deputado Paulinho da Força (SP), reeleito no domingo. (Via: Jc Online)
Reproduzido por Blog Tv Web Sertão
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