Ele foi preso após ser encontrado pela Polícia Civil em um apart-hotel em Salvador cerca de três meses depois. O genitor da criança foi indiciado pelos crimes de estelionato, apropriação e desvio de valores de pessoa portadora de deficiência, abandono material e falsa comunicação de crime.
A campanha virtual começou quando João Miguel precisava tomar uma medicação cuja caixa custava R$ 375 mil, para perda dos neurônios motores e os pais alegavam que não tinham condições financeiras para arcar com o tratamento de saúde da criança.