Toffoli foi advogado do ex-presidente e do partido por 14 anos
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli foi advogado-geral da União durante o Governo Lula e ministro e presidente do Tribunal Superior Eleitoral.
Toffoli ingressou na advocacia em 1991. Na época, foi consultor jurídico na Central Única dos Trabalhadores (CUT) de 1993 a 1994, assessor parlamentar na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo em 1994 e assessor jurídico da liderança do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados de 1995 a 2000.
O ministro também atuou como advogado de três campanhas presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições de 1998, 2002 e 2006. Foi subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência da República de 2003 a 2005.
Em 2007, foi indicado pelo então presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, para o cargo de advogado-geral da União, permanecendo neste até 2009, quando foi indicado pelo mesmo presidente ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal.
Na última quinta-feira (7), Toffoli desempatou e votou contra a prisão em segunda instância favorecendo assim, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em segunda instância em agosto de 2018.
Wanderson Pontes
Toffoli ingressou na advocacia em 1991. Na época, foi consultor jurídico na Central Única dos Trabalhadores (CUT) de 1993 a 1994, assessor parlamentar na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo em 1994 e assessor jurídico da liderança do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados de 1995 a 2000.
O ministro também atuou como advogado de três campanhas presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições de 1998, 2002 e 2006. Foi subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência da República de 2003 a 2005.
Em 2007, foi indicado pelo então presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, para o cargo de advogado-geral da União, permanecendo neste até 2009, quando foi indicado pelo mesmo presidente ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal.
Na última quinta-feira (7), Toffoli desempatou e votou contra a prisão em segunda instância favorecendo assim, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em segunda instância em agosto de 2018.
Wanderson Pontes