Uma polêmica envolvendo um professor do Distrito Federal que pediu que alunos de 10 anos escrevessem uma redação sobre sexualidade fez com que Damares manifestasse o desejo pelo novo programa de notificações.
A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, anunciou nesta terça-feira que o Brasil terá um canal para que famílias denunciem professores em ‘episódios inapropriados’ que passem por cima de ‘valores morais, religiosos e éticos da família’ dentro das escolas.
“É um projeto do Ministério da Educação e nós vamos atuar no sentido de apoiar as famílias em casos assim. A escola não pode ensinar nada que atente contra a moral, a religião e a ética das famílias”, disse a ministra durante um evento em Minas Gerais.
Segundo Damares, professores não irão sofrer nenhum tipo de sanção caso sejam denunciados. Apenas receberão orientações. “O que queremos é que sejam respeitadas as faixas etárias e que cada conteúdo seja aplicado de forma adequada à idade da criança”, explicou.
As formas de investigação e a maneira com a qual serão recebidas as denúncias não foram esclarecidas pela ministra. A impressão de censura foi uma dos questionamentos colocados para Damares. Mas a ministra negou a prática, informando que a medida também foi demandada por educadores.
ISTOÉ
“É um projeto do Ministério da Educação e nós vamos atuar no sentido de apoiar as famílias em casos assim. A escola não pode ensinar nada que atente contra a moral, a religião e a ética das famílias”, disse a ministra durante um evento em Minas Gerais.
Segundo Damares, professores não irão sofrer nenhum tipo de sanção caso sejam denunciados. Apenas receberão orientações. “O que queremos é que sejam respeitadas as faixas etárias e que cada conteúdo seja aplicado de forma adequada à idade da criança”, explicou.
As formas de investigação e a maneira com a qual serão recebidas as denúncias não foram esclarecidas pela ministra. A impressão de censura foi uma dos questionamentos colocados para Damares. Mas a ministra negou a prática, informando que a medida também foi demandada por educadores.
ISTOÉ