Estima-se que praticamente 60% do comércio pernambucano, setor que emprega de maneira formal em torno de 300 mil pessoas no Estado, representando quase 20% de toda a mão de obra empregada com carteira assinada, tenha sido afetado pelo decreto de restrição do Governo Estadual.
Mesmo com a não divulgação do acompanhamento do emprego formal, realizado pelo Ministério da Economia através do Caged, pode-se verificar a dinâmica negativa através dos dados de pedidos do seguro desemprego. Dados estes que, apesar de não possibilitar uma análise por tido de setor ou segmento, aponta de maneira geral para o fato de que o mercado de trabalho passa por um período dramático e com possibilidade de piora nos próximos meses, caso exista a manutenção do fechamento dos estabelecimentos não essenciais.