O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que possui uma Medida Provisória pronta que destina R$ 2 bilhões para compra de vacinas da Covid-19. A expectativa é que ele assine o documento nesta terça-feira (15).
Durante o anúncio feito em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada na noite da segunda-feira (14), o presidente citou, revelou que quem quiser tomar a vacina precisará assinar uma espécie de “termo de responsabilidade” assumindo o risco de possíveis efeitos colaterais.
“Tem outra medida provisória talvez amanhã. Não é obrigatório, vocês vão ter que assinar termo de responsabilidade para tomar. Porque a Pfizer, por exemplo, é bem clara no contrato: ‘nós não nos responsabilizamos por efeitos colaterais’ Tem gente que quer tomar, então toma, a responsabilidade é tua. Se der algum problema aí, espero que não dê…”, comentou o presidente.
Embora não defenda a vacinação obrigatória, no início deste ano, Bolsonaro assinou uma lei que autoriza a realização “compulsória de vacinação e outras medidas profiláticas” para enfrentamento da emergência de saúde pública.
Ele voltou a defender medicamentos ineficazes para o tratamento contra a Covid-19 e reclamou do uso de máscaras. “Quem está pegando agora é quem ficou em casa. E outra, esse vírus vai viver conosco até morrer”, completou.
Durante o anúncio feito em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada na noite da segunda-feira (14), o presidente citou, revelou que quem quiser tomar a vacina precisará assinar uma espécie de “termo de responsabilidade” assumindo o risco de possíveis efeitos colaterais.
“Tem outra medida provisória talvez amanhã. Não é obrigatório, vocês vão ter que assinar termo de responsabilidade para tomar. Porque a Pfizer, por exemplo, é bem clara no contrato: ‘nós não nos responsabilizamos por efeitos colaterais’ Tem gente que quer tomar, então toma, a responsabilidade é tua. Se der algum problema aí, espero que não dê…”, comentou o presidente.
Embora não defenda a vacinação obrigatória, no início deste ano, Bolsonaro assinou uma lei que autoriza a realização “compulsória de vacinação e outras medidas profiláticas” para enfrentamento da emergência de saúde pública.
Ele voltou a defender medicamentos ineficazes para o tratamento contra a Covid-19 e reclamou do uso de máscaras. “Quem está pegando agora é quem ficou em casa. E outra, esse vírus vai viver conosco até morrer”, completou.