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Rabinos ligam reconhecimento de Jerusalém com Terceiro Templo

Movimento Unidos Pelo Templo diz que os gentios “são parte essencial do processo de reconstrução"
A proclamação histórica do presidente Donald Trump na quarta-feira (6), reconhecendo Jerusalém como a capital do povo judeu foi um passo importante para estabelecer o Terceiro Templo e acelerar a vinda do messias, acreditam rabinos e lideranças judaicas que trabalham pela reconstrução do Terceiro Templo.
“O que ele fez foi um passo enorme para a chegada do Templo”, disse Asaf Fried, porta-voz do Movimento Unidos pelo Templo, uma associação de organizações que tentam tornar o Terceiro Templo uma realidade.
Em entrevista ao site Breaking Israel News, explicou que “Isto necessariamente precisava partir de um não-judeu para envolvê-los no processo e para que eles possam assumir sua parte no Templo”.
Fried comparou o papel de Trump com o de Ciro, o rei persa que pôs fim ao exílio babilônico e ajudou a construir o Segundo Templo. Ele lembrou de Provérbios 21:1, que diz: “O coração do rei é como um rio controlado pelo Senhor; ele o dirige para onde quer”.
Yakov Hayman, presidente do Unidos pelo Templo, viu a declaração do presidente americano como parte de uma progressão histórica que se junta a uma série de mudanças importantes na história moderna de Israel. “Em 1917 tivemos a Declaração de Balfour que restabelecia Israel entre as nações da terra. Cem anos depois, em 2017 temos a declaração de Trump”, comparou.
Ele diz acreditar que é uma questão de tempo até que os não-judeus façam outra declaração semelhante, reconhecendo o Monte do Templo como o local do templo dos judeus. Também entende que, para o projeto avançar, era necessária essa união. “Quando os judeus e os não-judeus se unirem em massa, o novo Templo será inevitável”, enfatiza.
Hayman sabe que ainda faltam muitas etapas nesse processo complexo, com judeus e não judeus desempenhando diferentes papéis enquanto buscam um objetivo mútuo.
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Trump reconhece Jerusalém como capital e fala em “acordo de paz para os dois lados”

Vaticano e ONU estão ao lado da Liga Árabe, contrário à mudança no status
O presidente Donald Trump anunciou na tarde desta quarta-feira (6) que os Estados Unidos reconhecem Jerusalém como capital de Israel, cumprindo a decisão do Congresso americano que aprovou a lei em 1995. O republicano fez seu pronunciamento tendo ao lado o vice-presidente Mike Pence, um evangélico praticante que já havia adiantado a decisão na semana passada.
Esta era uma promessa de campanha da chapa, que ele cumpre agora, deixando claro que já iniciam os preparativos para a mudança da embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, ainda sem data definida.
Em seu discurso, Trump frisou que isso não significa uma intromissão direta nos debates entre israelenses e palestinos sobre os limites geográficos disputados. “Meu anúncio marca o começo de uma nova abordagem no conflito entre Israel e palestinos”, insistiu o presidente.
“Com este anúncio, reafirmo o comprometimento da minha administração com um futuro de paz”, assegurou. Trump explica que os EUA estão “profundamente comprometidos” em facilitar um “acordo de paz aceitável” tanto para israelenses como para palestinos. Não descartou apoiar uma “solução de dois Estados” no Oriente Médio, caso os dois lados concordem.
Os palestinos exigem Jerusalém Oriental como a capital de seu futuro Estado, e a comunidade internacional não reconhece a reivindicação israelense sobre a cidade, reunificada em 1967, após a Guerra dos Seis Dias.
Vaticano e ONU se pronunciam
Oficialmente, o presidente da Autoridade Palestina (AP) Mahmoud Abbas procurou diversos líderes que já haviam manifestado apoio ao seu governo. Desde o papa Francisco até líderes de países como Rússia, França e Alemanha. A todos, advertiu que a ação teria “consequências perigosas”, dizendo que o reconhecimento de Jerusalém como capital representava “um perigo para a segurança e a estabilidade da região”.
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Netanyahu convida outras nações para reconhecerem Jerusalém como capital de Israel

Filipinas e República Checa são as primeiras a acompanhar os Estados Unidos
Minutos após o presidente Donald Trump anunciar o reconhecimento de Jerusalém como a capital de Israel e a futura mudança de sua embaixada de Tel Aviv, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu divulgou um vídeo oficial, onde convida outras nações para reconhecerem Jerusalém como capital de Israel.
Ele garantiu que não haverá “nenhuma mudança no status dos lugares sagrados”, um dos principais pontos de tensão com os palestinos nos últimos dias. O discurso pode ser lido na íntegra abaixo.
Segundo o jornal The Times of Israel, o presidente das Filipinas Rodrigo Duterte já enviou uma mensagem ao governo de Israel, comunicando que deseja mudar a embaixada do seu país para a capital Jerusalém. Ainda segundo o periódico, outros países estão em negociação para fazer o mesmo nas próximas semanas.
Poucas horas depois do anúncios dos Estados Unidos, a República Checa anunciou oficialmente que reconhece Jerusalém como capital de Israel e que mudará sua embaixada assim que os preparativos necessários estejam prontos.
Integra do discurso de Netanyahu:
Este é um dia histórico.
Jerusalém é a capital do povo judeu há 3.000 anos.
Tem sido a capital de Israel há quase 70 anos.
Foi aqui que nossos templos se ergueram, nossos reis governaram, nossos profetas pregaram.
Jerusalém tem sido o foco de nossas esperanças, nossos sonhos, nossas orações por três milênios.
De todos os cantos da terra, nosso povo desejava retornar a Jerusalém, tocar suas pedras douradas, caminhar pelas ruas sagradas.
Portanto, é raro poder falar de marcos novos e genuínos na gloriosa história desta cidade.
No entanto, o pronunciamento de hoje do presidente Trump é uma dessas ocasiões.
Estamos profundamente gratos ao presidente por sua decisão corajosa e justa de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel e preparar a abertura da embaixada dos EUA aqui.
Esta decisão reflete o compromisso do presidente com uma verdade antiga, mas duradoura, de cumprir suas promessas e promover a paz.
A decisão do presidente é um passo importante para a paz, pois não há paz que não inclua Jerusalém como a capital do Estado de Israel.
Apelo a todos os países que buscam a paz para se juntarem aos Estados Unidos e reconhecerem Jerusalém como a capital de Israel e a mudar suas embaixadas para cá.
Compartilho o compromisso do presidente Trump com o avanço da paz entre Israel e todos os nossos vizinhos, incluindo os palestinos.
Este foi o nosso objetivo desde o primeiro dia de Israel.
Continuaremos trabalhando com o presidente e sua equipe para tornar realidade esse sonho de paz.
Eu também quero deixar claro: não haverá nenhuma mudança no status dos lugares sagrados.
Israel sempre assegurará a liberdade de culto para judeus, cristãos e muçulmanos.
Presidente Trump, obrigado pela decisão histórica de hoje de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.
O povo judeu e o Estado judeu lhe serão eternamente gratos.
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Brasil apoia ONU na tentativa de tirar Jerusalém do controle de Israel

Assembleia Geral da ONU também pede devolução das Colinas de Golã para Síria
Apenas um dia depois da comemoração dos 70 anos da aprovação pelas Nações Unidas da Resolução 181, que permitiu o restabelecimento de Israel como nação independente, o plenário da 72ª Sessão da Assembleia Geral mostra como as coisas mudaram nas últimas sete décadas.
Nesta quinta-feira (30), foram aprovadas seis resoluções contra Israel. Em todas elas o Brasil ficou ao lado da Palestina, que embora não seja uma nação reconhecida oficialmente, possui representação na ONU, com o status de “observador”.
As votações na última reunião oficial da entidade no ano mantiveram o que foi sinalizado na reunião preparatória no mês passado.
A Assembleia Geral votou esmagadoramente em resolução que “desautorizam os laços israelenses com Jerusalém”. O placar da aprovação das propostas foi de 151 votos favor e seis contra, com nove abstenções.
Segundo o Jerusalem Post, um dos motivos para a pressão da Autoridade Palestina e seus aliados são os rumores de que a administração Trump considera mudar a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém e reconhecer a cidade como “capital indivisível de Israel”. Tal decisão pode ter grandes consequências para as políticas no Oriente Médio.
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Líder da Igreja Ortodoxa anuncia que “o fim do mundo se aproxima”

Patriarca Cirilo I convidou a humanidade a se unir nesse “momento crítico” da história
O Patriarca Kirill I, 71 anos, líder maior da Igreja Ortodoxa da Rússia alertou que o fim do mundo se aproxima e clamou que a humanidade se una nesse “momento crítico” da história. Liderando os ortodoxos russos desde 2009, é a primeira vez que Kirill, ou Cirilo como seu nome é traduzido no Ocidente, faz um sermão tão enfático sobre Apocalipse.
Em um culto na catedral Cristo, o Salvador, em Moscou, ele garantiu aos fiéis que o final dos tempos “já é visível a olho nu” e exortou tanto líderes políticos quanto os cidadãos a unirem-se, na expectativa de “evitar que o mundo escorregue para dentro do abismo”.
“É preciso ser cego para não ver a aproximação dos terríveis momentos da história sobre os quais o apóstolo e evangelista João falou a respeito no Apocalipse”, instou. “Hoje é o momento para juntar todas as forças positivas” da Rússia pois, segundo ele, a liderança do país estariam repetindo os erros de seus predecessores, que levaram o país aos eventos que resultaram na Revolução Comunista no início do século XX.
Em 2013, Cirilo causou grande controvérsia no país após afirmar que o reconhecimento legal do casamento de pessoas do mesmo sexo era “um sinal perigoso do Apocalipse”.
No ano passado, atribuiu o surgimento do Estado Islâmico a uma civilização cada vez mais “ímpia, secular e até radical em sua secularização”.
Falando sobre o crescimento das paradas LGBT na Europa, lamentou: “Podemos ter desfiles para as minorias sexuais e todos apoiam, mas um milhão de manifestantes cristãos franceses saem para defender os valores familiares e são reprimidos pela polícia”.
Para o patriarca, essa “civilização sem Deus está chegando à sua maturidade” e afirmou que o liberalismo dos costumes oferece um ambiente propício para que jovens se juntem a grupos extremistas.
“Veja como eles [o Ocidente] construíram esse mundo – um mundo impiedade – mas nós os convidamos a construir o mundo de Deus”, afirmou. Na ocasião, deu apoio à guerra travada pelo governo da Síria contra o Estado Islâmico, que tinha o apoio do exército russo.
Em fevereiro de 2016, ele teve um encontro histórico com o papa Francisco, sendo o primeiro do tipo entre os líderes desses dois ramos do cristianismo após sua separação, há mais de um milênio. Com informações God Reports e Newsweek
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21% dos judeus jovens acreditam que Jesus é o Filho de Deus

Estudo também aponta que milenares veem espiritualidade de outra maneira
Maior colônia de judeus fora de Israel, os Estados Unidos – com 6 milhões de judeus professos – têm grande influência política e econômica na Terra Santa. Uma pesquisa feita pelo Instituto Barna somente com judeus nascidos entre 1984 e 1999, os chamados ‘millenials’ ou ‘geração Y’, trouxe revelações surpreendentes nas questões espirituais desse grupo.
Um percentual considerado elevado desses jovens judeus americanos disse acreditar que Jesus é o Filho de Deus. A pergunta proposta pelo Barna é “você acredita que Jesus era Deus na forma humana que viveu entre as pessoas no primeiro século?”. Vinte e um por cento dos entrevistados respondeu afirmativamente, embora não acreditem que isso os impede de continuar sendo judeus.
Outros 28% dizem que Jesus é “um rabino ou líder espiritual, mas não Deus”. Curiosamente, 42% dos entrevistados disseram que comemoram o Natal.
Oitenta por cento se considera uma “pessoa espiritualizada” e cerca de um terço acredita que “Deus deseja ter uma relação pessoal conosco”.
A pesquisa foi encomendada pelo grupo evangelístico Jews for Jesus, mas o grupo Barna, afirma que foi “o único responsável pela coleta, análise e compilação dos dados do relatório”.
O estudo completo, intitulado “Milennial jews: crenças e comportamentos que moldam os judeus jovens na América”, conclui que a nova geração é muito mais propensa a considerar-se “espiritual” e possui mais interesse na fé e na espiritualidade do que seus pais.
Alguns dos resultados surpreenderam Ari Kelman, professor de Estudos Judaicos, na Universidade de Stanford, EUA. Ele afirmou: “Nós sabemos que a religião está mudando, sabemos que os parâmetros da identidade estão mudando, então por que esperar que as novas gerações fazem exatamente o mesmo que as anteriores?”
Kelman admitiu, porém, ver com desconfiança o fato de a pesquisa ter sido encomendada pelo Jews for Jesus, conhecido grupo missionário focado na evangelização de judeus. Contudo, afirma que as credenciais do Grupo Barna são muito boas.
Susan Perlman, diretora de comunicações da Jews for Jesus, disse que a pesquisa lhes deu “muita esperança”. “Esta é uma geração mais espiritual, que está disposta a debater se Jesus é o Messias ou não. Tudo o que podemos pedir a eles é uma mente aberta para se envolver com a Bíblia, se envolver com a cultura e considerar outras possibilidades”, enfatizou.
A divulgação da pesquisa não foi bem recebida em Israel. O jornal Jerusalem Post lembra que o movimento de “judeus messiânicos” não tem o mesmo reconhecimento no país. A publicação lembra que existem apenas cerca de 125 mil desses “judeus crentes em Jesus como Messias”, dentre os 14 milhões e meio de judeus do mundo. Com informações CBN
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Islamismo será a religião mais influente em poucos anos, aponta estudo

Muçulmanos serão maioria na Europa dentro de duas gerações
Dentro de duas gerações, cerca de 40 anos, a população branca na Europa diminuirá consideravelmente, fazendo com que a maioria dos europeus seja islâmico. Levando em conta as tendências demográficas atuais, o islamismo será a religião mais influente em poucos anos, aponta o economista francês Charles Gave.
O comentarista político publicou as conclusões de um estudo feito por ele para o Instituto Libertes. Ele analisou o “desaparecimento das populações europeias” diante das altas taxa de fertilidade de famílias muçulmanas.
Gave, presidente da Gavekal Research, reconhece que seu levantamento causará polêmicas, mas aponta para os dados inegáveis. Usando seu país como exemplo, ele mostra que a taxa de natalidade de franceses é de 1,4 crianças por mulher, em comparação com uma taxa muçulmana de 3,4 a 4 crianças. A população da França hoje é de 67 milhões.
Ao contrário de outros países, a França não realiza um recenseamento sobre origem étnica, mas com base em pesquisas externas, alguns estudiosos como Gave, calculam que 10% da população francesa já é muçulmana, cerca de 6,7 milhões de pessoas.
Ele estende o cálculo para o resto da Europa, onde a taxa de natalidade é igualmente baixa: 1,6 filho por família. Sendo assim, Gave estima que a França e a Europa como um todo, terá uma maioria muçulmana por volta de 2057. Nessa época , de acordo com um estudo do Centro Pew, o islamismo ultrapassará o número de fiéis cristãos batendo a marca de 2 bilhões de pessoas.
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Teólogos católicos acusam papa Francisco de heresia

Líder é acusado de propagar sete posições heréticas sobre o casamento, a vida moral e os sacramentos
Um grande grupo de teólogos, sacerdotes e acadêmicos católicos conservadores acusam o Papa Francisco de ensinar heresia.
O argumento central da acusação é a exortação apostólica sobre a família, anunciada em 2016, onde o pontífice defende que os divorciados que voltaram a se casar não deveriam “se sentir excomungados, como também podem viver e evoluir como membros ativos da Igreja”, e que “não se pode dizer que todos os que se encontram em uma situação dita irregular vivem em pecado mortal”.
Em uma carta de 25 páginas entregue a Francisco no mês passado e tornada pública neste sábado (23) pela agência Associated Press, os 62 signatários pedem “correção filial” do Papa, medida que não é posta em prática desde o século 14.
O atual líder da Igreja Católica é acusado de propagar sete posições heréticas sobre o casamento, a vida moral e os sacramentos com a exortação denominada “Amoris Laetitia” e subsequentes “atos, palavras e omissões”. O documento papal traz diretrizes para o tratamento de separados na Igreja Católica, que contrariam a postura histórica da Igreja Católica.
O Cardeal Gerhard Müller, ex-prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, alega que falta competência teológica a Francisco, acusando-o de não basear sua “autoridade magisterial” numa teologia sólida.
Já em 2016, quatro cardeais conservadores escreveram formalmente a Francisco pedindo esclarecimentos sobre “Amoris Laetitia” expressos na suas dubia, mas que nunca foi respondida pelo Vaticano.
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Bíblia não é de direita nem de esquerda, explica sociólogo cristão

Estudioso acredita que esses rótulos estão em desarmonia com a cosmovisão bíblica
Thadeu de Jesus e Silva Filho, antropólogo e doutor em sociologia pela Universidade de Brasília (UnB), é diretor do departamento de Arquivo, Estatística e Pesquisa da Sede Sul-americana Adventista.
O especialista, fez recentemente uma análise do crescente embate “direita X esquerda”, que ocorre em boa parte do mundo, explicando que nenhuma desses rótulos poderia ser atribuído aos preceitos bíblicos.
Ele lembra que a formulação desses conceitos se iniciou na França, no final do século 18, quando o país vivia o momento conhecido como Revolução Francesa.
“Tão logo foi instaurada a assembleia constituinte de 1789, os favoráveis à manutenção do poder do rei sentaram do lado direito do presidente para não se misturarem aos adeptos à revolução, fazendo com que o lado esquerdo do parlamento passasse a ser o lugar da causa dos menos favorecidos e que precisam quase que completamente do atendimento do Estado, e o direito, o de manutenção da situação de elitismo”, aponta.
Ao longo do tempo, essas ideias foram mudando, mas chega-se ao século 21 com o uso desses termos gerando grande controvérsia, em especial no Brasil, que vem de um governo de 13 anos de grupos socialistas/comunistas que se autodenominam “de esquerda”.
Em contrapartida, crescem os movimentos que se opõem e se intitulam “de direita”, embora o país ainda não tenha nenhum partido político que possa ser encaixado nessa concepção.
Curiosamente, há representantes de ambos os espectros políticos que fazem alusões à Bíblia e à figura de Jesus para justificar sua ideologia. O doutor Thadeu discorda do uso do nome de Jesus para justificar plataformas políticas, asseverando que “A religião de Cristo é de natureza sobrenatural e qualitativamente superior às criações humanas”.

“Brasil está passando por um processo de cura por parte de Deus”, diz teólogo

Estudioso acredita haver o agir de Deus por traz das denúncias de corrupção.
por Jussara Teixeira (repórter especial)
O Brasil tem sido sacudido quase que diariamente por denúncias e fatos que provam e levantam dúvidas sobre a idoneidade de grande parte da classe política. Em meio a escutas, fotos comprometedoras, e documentos os mais diversos, fatos tem sido expostos revelando os bastidores do tráfico de influência em todos os escalões do governo, regado a generosas propinas, capaz de comprar favores, contratos e benesses das mais diversas.
De acordo com o reverendo Alex Belmonte, teólogo e mestre em hermenêutica bíblica, as últimas revelações e investigações fazem parte de um projeto divino.
“Estamos passando por um processo de cura por parte de nosso Deus, estamos só no início. Há décadas os crentes vêm declarando que o Brasil é do Senhor Jesus, e já vimos vários movimentos e investigações com intuito de sanar várias de nossas mazelas. Mas não será nessa geração nem na próxima que Deus vai sarar nossa nação”, diz, sobre o lento processo de apuração de fatos e punição dos culpados.
“Tudo que está acontecendo no nosso país revelando corrupção e os atos de justiça contra essas pessoas é um projeto de Deus, que está sendo executado por causa das orações dos santos, ou seja, todas as revelações de corrupção e corruptos, são respostas às orações da igreja de Cristo”, diz, lembrando das numerosas marchas da igreja em favor do Brasil empreendidas nos anos 80/90.
Ele lembra ainda que há homens e mulheres de Deus nas altas esferas que estão influenciando positivamente o curso dos acontecimentos. “Há uma ação de Deus quando a justiça entre os homens é promovida”, afirma, comentando sobre os inúmeros processos junto ao Ministério Público.
Segundo o teólogo, existe um fundo espiritual por trás de toda a corrupção brasileira. “Quando há uma prática de suborno ela tem o poder de desviar os rumos da justiça. Atos de injustiça cometidos exercem influência, todas as gerações são atingidas. Isso acontece na história das nações e não é diferente no Brasil, o suborno e corrupção existem desde o descobrimento, esses hábitos e costumes estão arraigados na nossa cultura”, analisa.
Mas o estudioso avalia que “estamos no rumo certo”, já que as irregularidades estão sob investigação. “Deus está no controle de todas as coisas. O homem, tudo que semear ele vai colher”, cita. E continua, citando a soberania de Deus: “Há uma ação de Deus quando a justiça dos homens é promovida. Quando a lei criminaliza uma atividade ilegal, e prevê penas, ele está fazendo o que é justo, e isso reflete a justiça de Deus”.
Sobre a possibilidade de termos um presidente cristão, segundo ele, é fato que nos países em que dirigentes cristãos, piedosos e tementes a Deus assumiram o poder, a nação prosperou, cresceu e houve melhoras em todos os sectores. Mas ele ressalta que tal pessoa não pode advir de um cristianismo anêmico, mas sim refletir o verdadeiro brilho de Jesus.
Belmonte lembra que a corrupção não está isolada nos altos escalões, mas figura cotidianamente na vida dos brasileiros, por meio das “pequenas corrupções do dia-a-dia”. Segundo ele, muitos ignoram que cometem corrupção, e atos nesse sentido não são isolados, cada um contribui para a corrupção generalizada em diversos setores da sociedade.
Ele lembra que o dever dos crentes é orar para que a justiça humana se torne um reflexo da justiça divina, pois Deus é que institui as autoridades e Ele é justo. “O dever do cristão é orar e cumprir seu papel de cidadão, para que a justiça humana seja um reflexo da justiça de Deus.” (Gospel Prime)

Vaticano tem 2 mil casos de abuso sexual, revela Papa Francisco

 
O Papa Francisco disse neste sábado (13) ao retornar de Portugal, onde canonizou os pastorinhos Jacinta e Francisco Marto em missa campal na praça do Santuário de Fátima, que o Vaticano tem 2 mil processos de casos de abuso sexual e admitiu que o ritmo está lento. Ele informou, contudo, que mais funcionários estão sendo adicionados e que o Vaticano está “no caminho certo”.
O pontífice comentou as críticas de Marie Collins, uma irlandesa que renunciou à comissão de abuso sexual em março. Ela chamou, na época, de inaceitável a resistência do Vaticano de implementar as propostas do grupo para melhor cuidar das vítimas e proteger as crianças.
Segundo o Papa, Marie Collins é “uma grande mulher” e admitiu que estava “um pouco certa” ao reclamar do ritmo lento dos processos.

Papa pede perdão a protestantes por perseguição católica no passado

Ele também pediu aos católicos que perdoem aqueles que os perseguiram.
Pontífice vai participar do 500º aniversário da Reforma na Suécia.
O Papa Francisco na Basílica de São Paulo, em Roma, no dia 25 de janeiro de 2016 (Foto: Remo Casilli/Reuters)
O papa Francisco pediu perdão aos protestantes e membros de outras igrejas cristãs pela perseguição de católicos no passado, e o Vaticano anunciou nesta segunda-feira (25) que o pontífice vai visitar a Suécia este ano para marcar o 500º aniversário da Reforma.
Ao falar em cerimônia na Basílica de São Paulo, em Roma, com a participação de representantes de outras religiões, Francisco pediu "perdão pelo comportamento não evangélico de católicos perante os cristãos de outras igrejas". Ele também pediu aos católicos que perdoem aqueles que os perseguiram.
O Vaticano anunciou que Francisco irá em 31 de outubro para a cidade sueca de Lund, onde a Federação Luterana Mundial foi fundada em 1947, para participar de uma cerimônia em conjunto com luteranos para lançar as comemorações da Reforma que continuarão em todo o mundo no próximo ano.
O alemão Martinho Lutero é apontado como primeiro líder da Reforma Protestante, em 1517, ao ter escrito 95 teses -que ele teria pregado na porta de uma igreja de Wittenberg- criticando a Igreja Católica pela venda do perdão de pecados em troca de dinheiro.
A isso se seguiu uma violenta divisão, e às vezes política, em toda a Europa e dentro do Cristianismo, o que levou, entre outras coisas, à Guerra dos 30 anos, à destruição de mosteiros ingleses e à queima de vários "hereges" de ambos os lados.
Tradicionalistas católicos acusam Francisco de fazer demasiadas concessões aos luteranos, particularmente em uma "oração comum" que ambas as religiões vão usar durante as comemorações de 2017.

Ronaldo Ésper: “ser homossexual foi uma maldição”

Estilista foi batizado no Templo de Salomão
O estilista Ronaldo Ésper deu uma entrevista exclusiva durante o programa “Fala Que eu Te Escuto”, transmitido pela Rede Record esta semana. Em conversa com o bispo Clodomir Santos, ele deu seu testemunho.
Assumidamente ex-homossexual, ele sentiu-se à vontade para contar o que mudou em sua vida desde que conheceu a Jesus. Recentemente batizado, Ronaldo hoje olha para o passado com tristeza. Contou que, para ele, ser homossexual “foi uma maldição” que teria entrado em sua vida pela obra de uma mulher que faz parte de sua família. Acredita que se trata de uma “maldição familiar”.
Revelou ainda que, quando era criança foi vítima de assédio de um padre que, ao ser rejeitado, por ele, o obrigou a confessar que teria tentado “seduzir” o sacerdote.
Ésper, 73 anos, contou que, por vergonha, nunca assumiu a homossexualidade diante da família. Mas viveu durante muitos anos uma vida sexualmente promíscua. Garantiu ao bispo que, “de uma forma geral, um homossexual é um predador, ele vive caçando”.
Riqueza e fama não foram suficientes para dar paz ao estilista e apresentador de TV. Ele desabafou, dizendo que pensou em suicídio várias vezes. Vindo de uma família muito católica, ele disse saber que a prática era pecaminosa.
“Para mim sempre foi um pecado, mas eu era de uma religião que a gente confessa toda semana e te perdoa”, lembra.
Há cerca de dois anos ele começou a frequentar a Universal, por insistência de sua mãe. Hoje afirma ter sido liberto do desejo homoafetivo e vive uma nova vida. Assegura que não “trocou de religião”, pois o que achou na igreja “é uma fé. É o que está escrito na Bíblia e nós temos que seguir”.
Classificou a experiência na Universal como “fé racional”.
“Se você não está bem dentro de sua casca, venha até aqui”, convidou, dizendo que “aconselharia todo mundo a experimentar”, como ele fez.
Abordando a questão do dízimo, a crítica mais comum às igrejas evangélicas, disse que ninguém lhe pede nada, o que ele dá é por obediência. “É como uma criança que faz um desenho bonito e leva para os pais. O primeiro fruto que cai na sua mão não é nosso é de Deus”.
Assista a entrevista:

Por mais que muitos não queiram aceitar, a FAMÍLIA e a RELIGIÃO são valores fundamentais da sociedade brasileira

Pesquisa mostra que o antítodo para a crise moral da sociedade é foco na fé e na vida familiar
Uma pesquisa recente da Fundação Perseu Abramo, ligada ao Partido dos Trabalhadores, tentou identificar as mudanças na sociedade nos últimos anos, que resultaram, entre outras coisas, no declínio do apoio a bandeiras consideradas “de esquerda”.
Entre as conclusões, o estudo aponta que, para maioria dos entrevistados, a crise ética da sociedade não é um problema apenas estrutural, mas de ordem individual em função da presença excessiva de famílias desestruturadas. A solução para isso passa pela educação no âmbito privado.
O material da Fundação Perseu Abramo indica que, para a maioria “o antídoto para a crise moral da sociedade: é necessária para a construção de uma sociedade mais correta, sem violência, sem corrupção, mais desenvolvida, com pessoas de caráter, honestas”.
Além disso, a religião é considerada “central” na vida dos entrevistados. Isso pode ser identificado pelo fato de a religiosidade ser algo muito presente no discurso das pessoas. O crescimento na adesão às igrejas evangélicas, especialmente as neopentencostais, apenas confirma as tendências identificadas no CENSO de 2010.
Segundo o professor da Unicamp, Márcio Pochmann, “A igreja se reconstrói para estar mais próxima e disponíveis aos fiéis para ajuda-los na orientação do seu dia a dia, da sua família, na prestação do serviço”.
O sociólogo Gabriel Feltran, coordenador de Pesquisa do Centro de Estudos da Metrópole da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisador do Núcleo de Etnografias Urbanas do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento afirma há uma mudança nas camadas mais pobres, influenciado pela questão religiosa.
“É um voto que concebe o mundo a partir da proximidade, da relação pessoal, da confiança na ética do candidato, um voto próximo e moral. Que por isso sempre esteve muito próximo das igrejas, espaços altamente politizados. E sabemos que a expansão pentecostal é muito mais conservadora que progressista, ao contrário das comunidades de base católicas”.
Já a doutora em filosofia Débora Antunes sublinha que esta mudança de percepção de “valores em cenários pós-crise não surpreende e se fez presente em vários momentos da história”.
Em resumo, a sociedade brasileira continua tendo um perfil mais conservador, ainda que seja bombardeada diariamente pela mídia e grupos políticos sobre a necessidade de um maior liberalismo nos costumes. Essa resistência à mudança é fruto, majoritariamente, de uma percepção de valores baseados na ética judaico-cristã. Com informações O Povo

Direitos Humanos denuncia igreja que promete libertação de macumba

Faixa considerada ofensiva promete “desencapetamento total”
Uma denúncia de possível intolerância religiosa foi aberta pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH) contra a Igreja Internacional da Graça de Deus. O templo da denominação na pequena cidade de Cambé, Paraná, exibe uma faixa que promete “Desencapetamento Total”.
Trata-se de um convite para cultos de libertação, que ocorrem no templo às sextas-feiras, a partir das 19h30. Essa mesa faixa é usada em várias outras igrejas da Graça em todo o país.
O problema, segundo Carlos Enrique Santana, coordenador estadual do MNDH, é a frase na linha de baixo, que diz: “se você é vítima de inveja, doenças, macumba, bruxaria e magia negra”. O movimento de direitos humanos argumenta que isso é uma afronta aos praticantes das religiões de matriz africana. “Isso é crime. Vamos esperar providências”, reclama Santana.
O promotor de Direitos Humanos do Paraná, Paulo Tavares, já recebeu a denúncia e lembrou que o Ministério Público denunciou recentemente “dois pastores evangélicos de uma igreja de Londrina que afixaram uma faixa incitando violência contra pessoas que têm apreço por religiões africanas”.
No cartaz exposto no templo, eles convocavam os fiéis para “uma guerra contra a macumba”. Tavares diz que, nesse caso, os líderes da igreja “pediram desculpa e retiraram a mensagem ofensiva”.
Estranhamente, o presidente do Conselho de Pastores Evangélicos de Cambé (Conpas), Oswaldo Campos, afirmou que “particularmente não concorda” com a faixa da Igreja Internacional da Graça de Deus, e acredita ser “difícil criticar qualquer tipo de religião em um país democrático como é o Brasil”.
Aproveitou para reiterar que a igreja denunciada “não faz parte do conselho, assim como muitas do segmento neopentecostal“. Com informações de Bonde

Cardeal desmente papa: “Cristãos e muçulmanos não adoram o mesmo Deus”

Raymond Burke não acredita que Alá seja um deus de amor
De acordo com o cardeal Raymond Burke, ex-chefe do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica, a mais alta corte teológica dentro do Vaticano, o papa está errado.
“Muçulmanos e cristãos não adoram o mesmo Deus, uma vez que Alá é um “governante”, enquanto o cristianismo “baseia-se no amor”. Esse é mais um ponto de discórdia entre ele e o pontífice, que estão em meio a uma disputa teológica sobre os ensinamentos morais que envolvem a família.
Em uma entrevista recente ao jornal Catholic Register, o cardeal norte-americano destacou que essa “crença moderna de que o Islã e o Cristianismo são fundamentalmente os mesmos é muito influenciada por um relativismo religioso”.
Enfatizou ainda que é preciso cautela. “Eu ouço pessoas me dizendo, olha, estamos todos adorando ao mesmo Deus. Nós todos acreditamos no amor. Mas eu digo: ‘pare um minuto, e vamos examinar cuidadosamente o que é o Islã e o que nossa fé cristã nos ensina’. Eu não acredito nisso, pois o Deus do Islã é apenas um governante”, lembra Burke. “A sharia é sua lei, e essa lei, que vem de Alá, acabará sufocando cada homem na terra.”
O cardeal contrasta com o princípio do cristianismo, que possui “uma lei fundamentada no amor”. Para o teólogo, não se pode esquecer que “essa lei [cristã] está escrita em nosso coração, sendo iluminada pelo espírito. Recebemos a graça divina para viver de acordo com essa lei”. Além disso, não existe no Alcorão uma ligação de Alá com o conceito de amor, que é o centro da mensagem de Jesus aos seus discípulos.
Em seu livro Hope for the World: To Unite All Things in Christ [Esperança para o mundo: Unindo todas as coisas em Cristo], ele aborda essa questão a fundo. O título da obra, baseado em Efésios 1:10, pode parecer enganoso, pois sua abordagem é bem diferente dos ensinamentos do papa Francisco, o qual defende que cristãos e islâmicos são “irmãos” e que os membros de todas as religiões são “filhos do mesmo Deus”.
Burke definitivamente não pensa assim. Conhecedor profundo dos ensinamentos do islamismo, ele sabe que o cristianismo e o Islã diferem na natureza de suas leis, especialmente na abordagem sobre a conquista de convertidos. Temos de lembrar que “o que eles acreditam mais profundamente, aquilo propuseram em seus corações, é a exigência de que governem o mundo”, assevera.
Estado Islâmico: “Matem os descrentes”
Curiosamente, os jihadistas do Estado Islâmico (EI) na última edição de sua revista eletrônica, Dabiq, disseram a mesma coisa. Eles criticaram Francisco por sua afirmação de que “a leitura adequada do Alcorão mostra que o Islã se opõe a toda forma de violência”.
Para os membros do EI, o Papa Francisco “luta contra a realidade” nos seus esforços para retratar o Islã como uma religião de paz. Por isso, lembram a todos os muçulmanos que assumir a espada da jihad é a “maior obrigação” de um fiel verdadeiro.
Argumentam ainda que o líder católico – e todos os cristãos que pensam como ele – “tem lutado contra a realidade” em seus esforços para retratar o Islã como uma religião de paz. Na revista, fazem questão de asseverar: “De fato, a jihad – espalhar a lei de Alá pela espada – é uma obrigação encontrada no Alcorão, a palavra de nosso Senhor”.
“O sangue dos descrentes deve ser derramado obrigatoriamente. A ordem é clara. Matem os descrentes, como disse Alá: “Matai os idólatras, onde quer que os acheis” [Sura 9:5]”, ressalta outra parte do texto.

Billy Graham explica por que alguém não pode ser “meio crente”

Evangelista faz alerta para que cristão não viva enganando a si mesmo
O famoso evangelista Billy Graham fez um alerta para que os cristãos não se enganem, acreditando que podem ser apenas “meio crente” ou um “domingueiro”. Ou seja, alguém que frequenta a igreja uma ou duas vezes por semana, mas tem uma vida pecaminosa nos outros dias. Advertiu ainda que um cristão fraco espiritualmente é mais vulnerável à tentação.
Em sua coluna de conselhos, publicada no site da Associação Evangelística Billy Graham, um leitor perguntou a Graham: “Você acha que é possível ser “meio-crente” ou “domingueiro”? Às vezes, penso que é o que sou”, afirmou o internauta, que acrescentou: “Eu realmente creio em Jesus e quero segui-Lo, mas acabo me envolvendo em coisas que sei que são erradas. Muitas vezes acabo agindo como alguém que não é crente”.
Graham respondeu que “não é possível ser um cristão apenas parte do tempo”, argumentando que “uma vez que você realmente veio a Cristo, Deus o adotará em Sua família e você será Seu filho para sempre”.
Ressaltou que não é o suficiente alguém se dizer cristão e participar de uma igreja e não viver isso no dia a dia. “Pense desta maneira: quando você nasceu, se tornou parte de uma família e nada pode mudar isso. Mesmo depois de crescer, sair de casa e começar sua própria família, você ainda faz parte da família original”, ensina Graham.
“Mesmo se você se distanciar de sua família por algum motivo e nunca mais quiser nada com eles, continuará sendo parte daquela família.”
Para o evangelista, todo cristão deve lembrar sempre que faz parte da família de Deus, na qual entramos quando aceitamos a Jesus. “Certifique-se de seu compromisso com Jesus Cristo.” Então, quando as tentações chegarem, lembre-se de quanto Ele o ama, e o preço que Ele pagou para tornar sua salvação possível”, sublinhou Graham.
“Além disso, faça ser um objetivo diário crescer na fé. Afinal, um cristão fraco é um cristão vulnerável. A Bíblia diz: “submetam-se a Deus. Resistam ao diabo, e ele fugirá de vocês. Aproximem-se de Deus, e ele se aproximará de vocês” (Tiago 4: 7-8).
Em sua coluna, Graham escolheu responder sobre a possibilidade de alguém ser “meio crente” justamente na semana em que o famoso pregador comemorou seu aniversário. Na segunda-feira, Graham completou 98 anos, e seu filho, o pastor Franklin Graham publicou uma nota.
“Se há uma mensagem que ele gostaria que vocês ouvissem hoje, é que Deus os ama e quer que vocês sejam salvos”, afirmou. Junto com essas palavras, copiou o link para o último vídeo público gravado por Billy Graham, chamado “A Cruz”.
O material, gravado em 2013 fala justamente sobre como alguém pode nascer de novo e se tornar parte da família de Deus pela fé em Jesus. Com informações de Christian Post

Papa diz que evangelização é “o maior veneno contra o caminho ecumênico”

Francisco quer que católicos e evangélicos deixem doutrina de lado e trabalhem juntos
Na manhã desta quinta-feira (13), o papa Francisco recebeu no Vaticano, cerca de mil luteranos que participam de uma visita a Roma. “Estou feliz em recebê-los em sua peregrinação ecumênica, iniciada na região de Lutero, na Alemanha, e terminada aqui junto à sede do Bispo de Roma”, afirmou o pontífice.
Em seu discurso, sublinhou a necessidade de “agradecer a Deus porque hoje, luteranos e católicos estão caminhando juntos pela mesma estrada, saindo do conflito para a comunhão. Ao longo do caminho provamos sentimentos contrastantes: a dor pela divisão que ainda existe entre nós, mas também a alegria pela fraternidade reencontrada”.
Francisco afirmou aos presentes que no final de outubro fará uma visita apostólica a Lund, na Suécia. Juntamente com a Federação Luterana Mundial, dará início à comemoração dos 500 anos da Reforma Protestante. Também agradecerá os 50 anos de diálogo oficial entre luteranos e católicos.
A proposta do líder máximo dos católicos é que eles se unam aos evangélicos. O testemunho que o mundo espera de nós, afirmou, “é que tornemos visível a misericórdia que Deus tem para conosco através do serviço aos pobres, aos doentes, aos que abandonaram a sua terra natal em busca de um futuro melhor para si e para os seus. Vamos servir juntos os mais necessitados, assim experimentamos o que é estar unidos, pois é a misericórdia de Deus que nos une”, sublinhou na parte final do seu discurso.
Além de dizer que rezaria pelos jovens, pediu orações por sua pessoa. Também deixou uma mensagem controversa. “Enquanto os teólogos levam avante o diálogo no âmbito doutrinal, continuem a procurar com insistência, ocasiões para se encontrar, se conhecer melhor, rezarem juntos e ajudarem uns aos outros e a todos aqueles que estão em situação de necessidade. Assim… Deus nos conduzirá à plena comunhão”.
Antes de terminar o encontro, Francisco respondeu a perguntas dos jovens luteranos. Ele classificou as tentativas de evangelização de “o maior veneno contra o caminho ecumênico”.
Além de pedir que os europeus recebam os refugiados muçulmanos, ele fez um questionamento aos presentes: “Quem são os melhores: os evangélicos ou os católicos?”. A resposta oferecida por ele mesmo foi “O melhor é todos juntos”.
Lutero estava presente
No local, chamava a atenção a presença de uma estátua de Martinho Lutero, segurando um documento que seriam suas teses. Francisco parece ignorar que a maioria dos ensinos de Lutero, pregados na porta da catedral de Wittenberg em 31 de outubro de 1517 eram justamente contra o que ensinava o papa.
O líder do movimento que resultaria nas igrejas evangélicas de hoje foi excomungado por Leão X numa bula papal de 3 de janeiro de 1521. A Europa viveu por quase 100 anos uma guerra religiosa entre católicos e protestantes que resultou em milhares de mortos.
No ano passado, líderes da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) pediram desculpas aos católicos e ortodoxos por atos cometidos por luteranos durante a Reforma Protestante, entre eles a destruição de imagens religiosas, chamados de “ídolos”. Com informações de Rádio Vaticana

Casagrande se diz satanista em programa de rádio

Casagrande diz que admira lúcifer,que “Deus não é tão bom assim”
© Divulgação Rede Globo
O ex-jogador e atual comentarista Casagrande deu uma entrevista para a Rádio Jovem Pan onde falou, entre outros assuntos, sobre religião.
Em um dos trechos de suas declarações ele diz que “admirava Lúcifer” e que “sempre contestou a história de Cristo”. Leia abaixo o trecho completo de uma parte de sua entrevista:
“Sempre fui muito admirador de lúcifer. Contestava muito a história de Cristo. Pesquisei, li livros, pesquisei sobre demônios. Eu lia bíblia satânica. Era muito louco nessa situação. Sempre fui ligado à caveira, adoro caveira. Meu time de várzea se chamava Veneno Show e o distintivo era uma caveira. Deus não é tão bom assim”.
Casagrande disse ainda que “acredita em Cristo” porque foi ajudado por ele após ter se visto “cercado por demônios na sua casa”. Após o episódio, ele “sentiu a presença pesada demoníaca se afastando”.
Quanto a lúcifer, Casagrande disse que sua admiração é a mesma: “Sua história é fantástica”.
Há cerca de 10 anos Casagrande passou por um momento complicado na sua vida. Em seu livro, ele contou que fumava maconha, cheirava cocaína, injetava heroína e bebia tequila. Em 2007, um acidente quase tirou sua vida, após ele ter dormido no volante e ter atingido seis carros.
(NM)

Psiquiatra afirma que possessão demoníaca é real e mais frequente do que se pensa

Embora muitos cientistas digam que a possessão demoníaca é um mito, um psiquiatra tem afirmado que ela é real e o número desses casos pode estar em ascensão.
Dr. Richard Gallagher é psiquiatra e professor de psiquiatria clínica na Faculdade de Medicina de Nova York. Ao contrário da maioria de seus colegas da arena científica, ele acredita que há um mundo espiritual com um lado muito obscuro que vai além de apenas o nosso mundo físico.
O trabalho de pesquisa de Gallagher sobre o mundo demoníaco começou décadas atrás, quando ele teve um cliente que dizia ser uma bruxa.
“Ela se dizia bruxa e usava roupas escuras e sombra preta em torno de seus olhos”, contou Gallagher ao descrever a mulher em um artigo para o jornal ‘Washington Post’.
Como um homem da ciência, Gallagher reagia com certo ceticismo sobre as afirmações da mulher que ele testemunhou o inexplicável.
“O comportamento dela ultrapassou o que eu poderia explicar com a minha formação”, lembrou ele. “Ela poderia revelar as fraquezas secretas de algumas pessoas. Ela sabia essas informações sobre indivíduos que nunca tinha conhecido ou até que já tinham morrido, incluindo minha mãe e seu caso fatal de câncer no ovário.”
Mas essa não foi a única coisa que convenceu Gallagher. O psiquiatra contou que esta revelação de sua paciente foi “apenas uma brincadeira” dela.
“Posteriormente, seis pessoas me alertaram que, durante seus exorcismos, a ouviram falar várias línguas completamente desconhecidas para ela fora de seus transes, incluindo o latim”, disse ele. “Isto não era algum tipo de psicose. Eu só poderia descrever como uma habilidade paranormal, então eu concluí que ela estava possuída”.
A partir de então Gallagher começou a trabalhar com padres para ajudar a distinguir quais os clientes estavam possuídos e quais estavam tendo surtos causados por alguma doença mental grave.
“Nas últimas duas décadas e meia e mais várias centenas de consultas, ajudou líderes de várias denominações e credos a filtrar episódios de doença mental – que representam a esmagadora maioria dos casos – do que parece literalmente o trabalho do diabo”, ele explicou.
Com mais de 20 anos de experiência na identificação de possessões demoníacas, Gallagher sugere possessão demoníaca é mais frequente do que muitos acreditam.
“O Vaticano não rastreia os exorcismos em nível global ou nacional, mas na minha experiência e de acordo com os padres que conheço, o número de casos de possessões está aumentando”, disse ele.
“Os Estados Unidos são o lar de cerca de 50 exorcistas ‘estáveis – aqueles que foram designados pelos bispos para combater a atividade demoníaca em uma base semi-regular – comparados com apenas 12 há uma década”, Gallagher acrescentou.
Ainda assim, muitos no campo de Gallagher não acreditam que os médicos possam conciliar o seu trabalho com a crença no mundo espiritual. Mas Gallagher diz que ele tem uma resposta simples para essa objeção.
“Já me perguntaram e eu tenho uma resposta simples. Eu honestamente peso as evidências”, disse ele. “A meu ver, a evidência para a posse é como a evidência para a travessia de George Washington em Delaware. Em ambos os casos, relatos históricos escritos com numerosas testemunhas comprovam sua precisão”.
Gallagher também diz que é mais ilógico rejeitar completamente a existência de um mundo espiritual.
“Como psicanalista, uma rejeição completa sobre a possibilidade de ataques demoníacos parece menos lógica e muitas vezes tendenciosa, em vez de uma avaliação cuidadosa dos fatos”.Fonte: Guia-me | Com Informações Washington Post

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