
O projeto que define núcleo familiar como a união entre um homem e uma mulher foi aprovado na Comissão Especial no dia 24 de setembro em caráter terminativo, ou seja, seguiria direto para o Senado.
O projeto é uma das prioridades da bancada evangélica, que nos bastidores torcia para a apresentação do recurso.
Os deputados que apoiam o texto acreditam ter votos suficientes para aprovar a matéria e dizem que a votação no plenário amplifica o discurso do grupo.
Os parlamentares evangélicos esperavam que o recurso fosse apresentado pelos oposicionistas antes do dia 21 de outubro, quando é celebrado o dia nacional de valorização da família.
Agora, cabe ao presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aliado da bancada evangélica, pautar o tema no plenário.