Quando a gente imagina que o limite da insensatez foi atingido, no caso da mãe que deu o próprio filho para um ritual de magia negra na cidade de Sumé, no Cariri da Paraíba, eis que uma nova informação vem à tona, para deixar ainda mais perplexas as pessoas que estão acompanhando o caso: a mãe do garoto Everton Siqueira Silva, de 5 anos, morto em um ritual de magia negra na semana passada, disse à polícia que pretendia oferecer a filha Even, de 8 anos, para o mesmo fim.
A informação foi confirmada pela polícia após o depoimento de Laudenice dos Santos, no qual ela confirmou que teve participação na morte do filho – inclusive assistindo à sua morte e à retirada do seu sangue, que, de acordo com as investigações, foi oferecido em ritual de magia negra.
Laudenice dos Santos Siqueira, mãe do menino Everton Siqueira Silva, morto em ritual de magia negra, também iria oferecer a filha Even, de 8 anos, para o mesmo fim. Aqui, em entrevista ao repórter Abrantes Júnior
No depoimento, Laudenice deu detalhes de como o filho foi morto. “Paulistinha agarrou ele pelas costas e Xana golpeou de faca e colocou a bacia em baixo pra tirar o sangue. Eu ainda vi ele ‘ciscando’, todo mundo ficava rindo”, disse a própria mãe do menino, em um relato frio e chocante. Ela resolveu confessar a participação do assassinato depois que soube da confissão de Welligton Soares Nogueira, conhecido como ‘Pai Etinho’.
Segundo ela, o menino foi para o Boqueirão, onde foi morto, achando que iria pra rua, brincar. Chegando ao local, ela contou que ficou sentada, enquanto taparam a boca da criança e o ex-presidiário Denivaldo Santos Silva (Paulistinha) o agarrou pelas costas. Nesse momento, o padrasto do menino, Daniel Ferreira dos Santos (Xana), desferiu um golpe de faca e esperou que todo o sangue da criança caísse na bacia. Depois foi aberto o tórax da criança e decepado o órgão genital.
Segundo Laudenice, durante toda a ação os envolvidos ficavam rindo, o que demonstra, segundo o delegado Paulo Ênio, a mente doentia dos acusados. “Eles enganaram o menino para matá-lo. Ele não teve medo porque estava perto da mãe. Foi tudo planejado por mentes doentias. Ela mesma enganou a polícia desde o início, mentindo muito”, disse o delegado – com informações do Jornal da Paraíba.
Blog Carlos Magno
A informação foi confirmada pela polícia após o depoimento de Laudenice dos Santos, no qual ela confirmou que teve participação na morte do filho – inclusive assistindo à sua morte e à retirada do seu sangue, que, de acordo com as investigações, foi oferecido em ritual de magia negra.
Laudenice dos Santos Siqueira, mãe do menino Everton Siqueira Silva, morto em ritual de magia negra, também iria oferecer a filha Even, de 8 anos, para o mesmo fim. Aqui, em entrevista ao repórter Abrantes Júnior
No depoimento, Laudenice deu detalhes de como o filho foi morto. “Paulistinha agarrou ele pelas costas e Xana golpeou de faca e colocou a bacia em baixo pra tirar o sangue. Eu ainda vi ele ‘ciscando’, todo mundo ficava rindo”, disse a própria mãe do menino, em um relato frio e chocante. Ela resolveu confessar a participação do assassinato depois que soube da confissão de Welligton Soares Nogueira, conhecido como ‘Pai Etinho’.
Segundo ela, o menino foi para o Boqueirão, onde foi morto, achando que iria pra rua, brincar. Chegando ao local, ela contou que ficou sentada, enquanto taparam a boca da criança e o ex-presidiário Denivaldo Santos Silva (Paulistinha) o agarrou pelas costas. Nesse momento, o padrasto do menino, Daniel Ferreira dos Santos (Xana), desferiu um golpe de faca e esperou que todo o sangue da criança caísse na bacia. Depois foi aberto o tórax da criança e decepado o órgão genital.
Segundo Laudenice, durante toda a ação os envolvidos ficavam rindo, o que demonstra, segundo o delegado Paulo Ênio, a mente doentia dos acusados. “Eles enganaram o menino para matá-lo. Ele não teve medo porque estava perto da mãe. Foi tudo planejado por mentes doentias. Ela mesma enganou a polícia desde o início, mentindo muito”, disse o delegado – com informações do Jornal da Paraíba.
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